Prólogo

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Bom, essa é minha primeira fanfic e tá sendo um desafio gigante escrever essa história, mas espero que agrade todos que lerem. Sou totalmente aberta a receber qualquer tipo de crítica, com tanto que sejam críticas construtivas. 

O Jungkook tá nesse começo na Escócia, porém essa fanfic tem o cenário da pangeia, que era quando acreditavam que todos os continentes eram um só, então a Escócia não fica tão longe assim da Coreia. No final do capítulo, vou colocar um mapa que eu fiz de como eu imaginei mais ou menos os países, não está idêntico ao cenário da pageia, mas dessa forma, é exatamente como eu imaginei. 

O Jimin não vai aparecer nesse primeiro capítulo, mas logo logo, ele vai estar dando as caras. Tem algumas coisas em itálico que é bom prestar a atenção, e muitas coisas vão ser explicadas no decorrer da história. 

Acho que era só isso que eu tinha para avisar, então espero que tenham uma boa leitura!!!

Acho que era só isso que eu tinha para avisar, então espero que tenham uma boa leitura!!!

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Palácio do Sol

— Eu não estou preparado para isso, Evangeline. Não estou. Você é quem deveria ir, não eu. Já faz tanto tempo desde a última vez, por que só agora ele resolveu me chamar?

— Deixe de drama, Hope. Você é quem deve ir, foi a ti que ele convocou. E eu não sei porque ele chamou neste momento.— disse a menina, passando as mãos no cabelo do mais novo para ajeitar — Mas fique tranquilo, não é nada demais, ok? — tomou o rosto do mesmo entre as mãos e beijou-lhe a testa, esperando que seu gesto pudesse, de algum modo, confortá-lo.

Como você pode ter tanta certeza que nada de ruim vai acontecer? — perguntou o menino, tentando disfarçar o quanto estava apreensivo. — Ou que ele não vá me castigar por algo que...

— Shiii... Fique calmo, respire fundo, ok? Pode fazer isso por mim? — a menina pediu-lhe quando viu que o mesmo estava ficando agitado novamente, e continuou a falar quando percebeu que teve seu pedido atendido. — Ele não vai e nem pode fazer nada contigo enquanto vocês estiverem lá, lembra? E até onde eu sei, você não fez nada de grave que pudesse resultar numa punição, ou fez? — perguntou de modo acusatório, apenas para assustá-lo.

— Não, claro que não... — respondeu de imediato, arrancando um sorriso da ruiva ao ver a pressa na qual foi respondida, o que fez o menino sorrir também. — Pode entrar. — disse ao escutar alguém batendo na porta, pedindo permissão para entrar.

Com licença, desculpe incomodar, mas é que já está na hora... — disse uma menina de cabelos loiros, enfiando a cabeça pela brecha que abriu da porta quando teve permissão para entrar.

— Claro, já estamos indo. — respondeu a ruiva, recebendo um aceno de cabeça por parte da menina na porta. — Vai dar tudo certo, vou ficar o tempo todo do seu lado, ok? — disse, dirigindo-se ao menino depois que voltaram a ficar sozinhos na sala.

O Arqueiro do SolWhere stories live. Discover now