O Brutamonte do apê 210. X

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-Iss.. porra.

Eu gemia baixinho enquanto sentia um prazer gigante por todo o meu corpo, que delícia sentir a língua quente daquele garoto no meu pau.

-Chupa essa rola vai caralho!

Eu estava fodendo a garganta daquele garoto e ele a cada segundo chupava mais e mais, ele parecia estar tarado em minha pica, subia e descia com aqueles lábios fartos por toda a extensão do meu membro, chegava até se engasgar tamanha era fome de rola que ele tava.

-Se levanta que agora tu vai sentir isso no seu rabo.

Ele me olhou sorrindo e prontamente se levantou ficando de costas, se apoiou na parede e eu com força abaixei suas calças até o seus joelhos.

"Caralho que bunda gostosa" pensei quando a vi nua em minha frente.

Ali estava a bunda que eu tinha desejado desde a hora que cheguei naquela balada, e agora eu a tinha aberta pra mim naquela cabine apertada do banheiro.

-Me fode!

Ele suplicou enquanto eu passava a cabeça da minha rola no seu anelzinho.

Não o respondi, rapidamente encapei meu pau e pedi espaço dentro dele com a minha rola.

-Abre esse cuzinho pra mim, vai!

Ele deu um gemido baixo, afinal estávamos dentro do banheiro. Senti que minha cabeça já tinha entrado e aquele calor do corpo dele na minha pica era sensacional. "Caralho quê delícia!".

Centímetro a centímetro eu enfiava minha rola nele e ele aguentava tudo se arreganhando cada vez mais para mim.

Minha vontade era de dar um tapa gostoso naquela bunda mas eu consegui me controlar, quando meus pentelhos tocaram a pele lisa da bunda dele uma descarga elétrica passou pelos nossos corpos e juntos demos um gemido abafado tamanho era o prazer que sentíamos.

-Que delícia de cuzinho, porra!

-Me fode vai, mete essa pica gostosa em mim.

Comecei a me movimentar dentro dele, ele parecia pegar fogo, sentia o meu pau pular dentro dele. "Caralho que foda gostosa". Eu metia de um jeito forte, queria que ele sentisse todo o meu calibre entrando e saindo dele, o deixando ora vazio e ora totalmente preenchido.

-Ahnn que delícia. Ele gemeu dizendo.

Eu nada respondi, apenas continuei metendo naquele rabão gostoso.

Meu pau não queria mais sair de dentro dele, minhas mãos estavam cravadas em seu quadril e ele se masturbava se deliciando de cada sensação que minha pica o fazia ter.

-Eu vou gozar seu rabudo gostoso.

Foder ele estava tão bom que eu sabia que meu gozo viria logo, minha estocadas nele aumentaram ainda mais de velocidade e ele se controlava para gemer o mais baixo possível.

Minha perna se estremeceu e o tremor logo passou pelo corpo todo, meu pau se inchou dentro dele e eu não aguentei.

-Ahhn que delícia porra.

Vários jatos de porra encheram aquela camisinha enquanto eu sentia o prazer de estar gozando dentro daquele safado.

Nossas respirações eram ofegantes, ele me olhava com um sorriso enorme enquanto pegava um pedaço de papel higiênico para limpar toda a porra que ele tinha gozado na parede do banheiro.

-Eu nunca transei tão gostoso na minha vida.

Eu o olhei sorrindo feliz com o elogio, me aproximei dando um longo beijo de língua e assim que descolamos eu dei um piscadela para ele e sai daquela cabine de banheiro seguindo de volta para a pista. Meus amigos já deviam estar loucos atrás de mim.

O Brutamonte do ApêWhere stories live. Discover now