Capítulo 15.

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9:30am

Despertei calmamente sentindo os braços fortes de Bailey pressionando meu corpo contra o seu, o que me fez não conseguir conter um sorriso. É tão bom acordar ao lado dele.

— Bom dia amor. — Seu tom de voz é baixo e rouco, assim me dou conta de que ele estava acariciando os fios de meu cabelo com toda delicadeza possível.

— Bom dia meu bem. — Eu sussurro de volta, ainda sonolenta, escondendo meu rosto na curva de seu pescoço, o que o faz sorrir. — Você dormiu bem? — Pergunto levando minha mão direita até seu rosto, o qual começo a acariciar cautelosamente.

— Não tinha como ter uma noite de sono ruim ao seu lado. — Sussurra de volta perto de meu ouvido, o que me arrepia. — Mas e você amor? Dormiu bem?

— Foi a melhor noite da minha vida. — Falo encantada ao levantar levemente a minha cabeça para o olhar. — Poderíamos dormir juntos mais vezes. — Sorrio.

— Iremos fazer isso mais vezes então. — Concorda sorrindo e pressiona seus lábios aos meus em um selinho.

Foco em admirá-lo por alguns instantes e reparo que o mesmo estava sem camisa, o que me faz perder o ar por milésimos de segundos.

Deslizo minha mão que estava em seu rosto até seu peitoral, começando a deslizar suavemente meu dedo indicador sobre toda a área.

— O que está fazendo meu bem? — Questiona confuso, mas sem desfazer o sorriso bobo em seus lábios.

— Eu também não sei. — Respondo entre uma risada leve ao o olhar mais uma vez, aproximo meu rosto do seu e o beijo sem hesitar antes que ele falasse algo.

O beijo estava calmo até o momento em que nossas línguas entraram em uma sincronia surpreendente e ele pegar firme em minha cintura, a pressão fez com que eu subisse em seu colo.

Com uma de suas mãos, Bailey pegou na barra de minha regata separando nossos lábios lentamente. Seus olhos fitaram os meus como se estivesse me pedindo permissão e é isso o que faço, lhe dou permissão para que o faça.

Suspirei quando ouvi alguém bater na porta de nosso quarto.

— Pedi o nosso cafe. — Ele fala baixo, envergonhado.

— Nós terminamos isso depois. — Sussurro contra seus lábios ao lhe dar um selinho, assim me retiro de cima dele. — Coloca a camisa! — Falo com um tom de ciúmes quando o vejo se levantar.

Ele não fala nada, mas ri fraco negando com a cabeça enquanto veste sua camiseta, assim se direciona até a porta, enquanto eu pego o meu celular vendo milhares de mensagens do meu pai na barra de notificação.

Droga, esqueci de avisa-lo ontem.

Escrevo uma mensagem para ele dizendo que estava tudo bem e bloqueio a tela do aparelho, logo vendo Bailey voltar em minha direção com uma bandeja cheia das minhas comidas preferidas.

Ele sabe mesmo como me conquistar a cada dia que se passa.

— Ah, meu bem. — Falo manhosa. — Não precisava disso. — Sorrio me levantando.

Why Impossible? || Shivley/MaliwalWhere stories live. Discover now