Why Impossible? || Shivley/Maliwal

Capítulo 37.

• Este capítulo contém cenas de hot, então se você não gosta, se sente incomodado, não gosta desse tipo de leitura ou tem idade inapropriada, aconselho à não ler e pular para o próximo capítulo!

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Domingo
9:40pm

Talvez seja um pouco tóxico da minha parte ter tanto ciúmes dele.

Mas como eu poderia evitar isso?

O meu maior medo é ele achar que tenho algum tipo de insegurança comigo ou com o nosso relacionamento ou até mesmo que a minha confiança nele não seja tanta.

Não quero que ele pense isso e que com isso, tudo o que temos vá por ladeira abaixo.

Fiquei fora de Los Angeles durante dois meses, longe do Bailey e fico sabendo que ele tem uma secretária, a qual está ao lado dele à todo momento enquanto eu estava do outro lado do mundo.

Assim que chegamos na casa dele, Bailey fez questão de me mostrar tudo para que eu me sentisse o mais confortável possível.

A casa é linda!

A decoração combina combina com ele.

Mas eu não queria saber da casa, e sim, dele.

Gostaria de sentir seus lábios novamente.

É como se não nos beijássemos há anos.

Meus olhos ficam fixos em seus lábios rosados enquanto ele tagarela sobre a casa.

Um dos botões de sua camisa está desabotoado, o que faz com que uma parte de seu peitoral fique à mostra para mim.

Completamente sexy.

Meu corpo sente falta do corpo dele.

Eu sinto falta dele.

Me aproximo de Bailey com um passo, assim ele se vira calmamente para mim.

Levo minha mão até sua nuca, me aproximando um pouco mais.

Eu consigo sentir sua respiração quente contra a minha.

Sinto suas mãos pegarem em minha cintura com força.

É como se tivesse tomando posse de mim.

E eu quero ter a sensação completa de que eu sou dele.

Fico na ponta dos pés, fixando meu olhar ao dele, então assim selo nossos lábios em um beijo quente e intenso, repleto de saudades.

Nossas línguas entram em uma sincronia incrível.

Nosso beijo tem sentimento, paixão e um desejo inexplicável de ambos.

Bailey me pega em seu colo fazendo com que eu cruze minhas pernas em volta de seu quadril.

Sinto minhas costas se chocarem contra a parede com certa delicadeza, o que me faz sorrir momentaneamente.

— Eu senti sua falta! — Sussurro ofegante contra seus lábios, agarrando com uma de minhas mãos, os fios de seu cabelo.

— E eu senti a sua! — Ele sussurra de volta com a voz rouca, "em resposta" eu mordo seu lábio inferior e o puxar lentamente para mim.