Eu ajeitei o cobertorzinho no Humberto Júnior e peguei o meu pijama pra dormir e tirei a roupa que eu estava usando quando eu já estava completamente nu de costas pra porta do quarto, eu ouvi a porta se abrindo.
— Que recepção calorosa.
Anastácio - Seu Humberto?
Ele veio até mim e beijou minha boca, finalmente estávamos matando a saudade um do outro.
Anastácio - Que saudade que eu estava do senhor.
Humberto - Eu também, estava contando as horas pra vir te ver.
Nós voltamos a nos beijar e eu fui tirando a sua camisa e em seguida a sua calça e então ele ficou totalmente nu na minha frente e se sentou na cama e eu me ajoelhei no meio de suas pernas e comecei a chupar o pau dele.
Humberto - Boquinha deliciosa.
Depois de chupa-lo eu sentei no pau dele e comecei a cavalgar nele.
Humberto - Senta esse bundão no seu macho vai seu safado.
Nós continuamos assim até chegarmos ao orgasmo juntos e então ficamos deitados um do lado do outro na cama enquanto nos beijavamos e ele passava as mãos nos meus peitos.
Humberto - Seus peitos estão maiores, estão lindos. Disse beijando um deles e começando a chupa-lo.
Anastácio - Vosmicê é um tarado.
Humberto - Vosmicê que me deixa assim.
Nós passamos a noite inteira nos beijando e fizemos amor outra vez e ele dormiu ali no meu quarto, mas teve que sair de manhã cedinho, ninguém na casa grande sabia que ele tinha chegado ainda.
Humberto - Tenho que ir agora meu lindo.
Ele me deu um selinho e um beijo na testa do Júnior e saiu do quarto, eu acabei não contando pro seu Humberto que eu tô prenho dele, mas tenho que contar o mais rápido possível. Depois de lavar o rosto e escovar os dentes eu me sentei pra amamentar o Júnior.
A casa grande passou o dia inteiro agitada devido a tal festa que teria de noite, não me chamaram pra ajudar em nada então eu passei o dia inteiro no quarto com o Júnior, parecia que eles tinham contratado um restaurante pra fazer a comida da tal festa.
Já era de noite quando eu vesti o Júnior a pedido da dona Mariana e depois que eu amamentei ele pra que ficasse com a barriga bem cheia e não reclamasse de fome lá em baixo, ela desceu com ele para a festa. Ao olhar pela janela do meu quarto eu ví que a senzala estava movimentada e fui até lá. Eu desci e sai pelos fundos pra não precisar passar pela sala de estar onde acontecia a festa. Na senzala o povo conversava animados em volta da fogueira enquanto bebiam uma cachaça.
Jāo - Quer um pouco Anastácio?
Anastácio - Não posso beber, estou amamentando o Júnior.
Eu não poderia beber de jeito nenhum, pois além de estar dando de mamar eu também estou prenho, mas decidi não contar nada a ninguém ainda o seu Humberto deveria ser o primeiro a saber depois de mim.
Zelbir - Como que vosmicê amamenta o filho do barão sendo que tu mesmo não tem filhos?
Benzinho - Não dá pra ser menos mexeriqueiro Zelbir?
Anastácio - Eu tive um filho, mas ele morreu logo após o parto. Digo e percebi que ele ficou sem graça.
Eu fiquei até tarde ali batendo papo com eles e depois subi de volta pro meu quarto onde eu dormi. Já era de madrugada quando eu acordei com o chorinho do Júnior, eu levantei e ví que ele chorava no berço, eu achei que ele estivesse com a fralda molhada ou cólica, mas era só fome mesmo. Eu o peguei no colo e me sentei na cama com ele começando a amamenta-lo e então a porta do quarto abriu.
Anastácio - Oi seu Humberto. Digo sorrindo.
Humberto - Vim ver como estavam. Disse fechando a porta e se sentando do meu lado.
Anastácio - Como foi a festa?
Humberto - Chata, preferia estar aqui com vosmicê. Disse fazendo carinho no meu rosto.
Nós começamos a nos beijar enquanto eu amamentava o Júnior, ainda bem que ele era pequenininho demais pra entender aquilo. Depois que ele terminou de mamar eu o coloquei pra arrotar e o pus no berço, eu vestia só uma blusa e sem short por baixo o que deixava o meu corpo bem exposto.
Humberto - Seu corpo tá lindo, os quadris mais largos e os peitos maiores. Disse pondo as mãos nos meus quadris enquanto eu estava sentado de frente pra ele.
Anastácio - Eu preciso contar uma coisa pro senhor.
Humberto - Fale.
Eu estava muito nervoso, não sabia nem como começar esse assunto, então decidi ser direto.
Anastácio - Seu Humberto... eu tô prenho, estou esperando um filho do senhor.
CONTINUA...
Espero que tenham gostado. Em breve tem mais capítulo. Dêem uma forcinha aí com seus votos e comentários e até o próximo.
Beijos
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Anastácio
Historical FictionAnastácio é um jovem escravo em 1800 na época colonial, após uma tentativa de fuga é capturado e violentado pelo seu senhor e então é vendido para a fazenda de café Ouro Verde e lá que Anastácio se descobre grávido de seu mal feitor. Anastácio sempr...