"Um Devonshire jamais cairá"
Esse é o lema dos irmãos Ansel, Lukas e Daryl. Conhecidos como os Sombras da Noite, eles são cruéis e implacáveis.
Lukas é o caçula. Agora ele é pai e está em busca de vingança. Após perder Amy, Lukas jurou não descansar...
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Olha só a novidade pra vcs 😏 começando os preparativos hehe acho que estão loucas pela história dele. Até eu tô 😂 Ainda não postei oficialmente, sinopse tem spoilers dos últimos capítulos desse aqui. Mas em breve coloco para vocês adicionarem e divulgo o dia que as postagens começam. Bjs e boa leitura 💙
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Erika
Eu penso que eu estou quebrada Quando eu tento ser aberta Eu tenho o sentimento que eu estou desistindo De uma coisa que eu amo, de mais A miséria mais doce é que está Me levando, eu estou perdida na corrida...
A música que Danielle está ouvindo não deixa a situação muito boa. Diz muito sobre como me sinto. Para garantir que mais uma vez eu não deixe algo cair, sento na beira da cama e coloco as mãos nos joelhos. Cada vez que o ponteiro sai do lugar, é uma gota de suor que brota no meu rosto, ou uma pulsação a mais. Olho para trás, olhando Victor dormir serenamente. Balanço a cabeça, espantando todos os pensamentos. Ouço a buzina lá fora, levanto rapidamente e pego a bolsa.
Eu vou encontrar Patrick. Preciso por um fim nessa situação o quanto antes. Tenho um plano traçado, e com a ajuda de Carol ele ficou melhor ainda. É ela quem me espera do lado de fora. Entro no carro e ela tira o óculos, mesmo com olheiras expressivas, esta mulher continua linda.
— Parece que um caminhão passou por cima de você, deu ré e passou de novo.
— Obrigada pelo elogio. — ela bufa e pisa no acelerador. Com uma pressa descomunal eu coloco o cinto.
— O que aconteceu com você?
— Uma briga com uma vagabunda, mas agora está tudo resolvido.
Carol volta a colocar o óculos. Solto um grito quando ela faz uma curva apertada e quase bate em outro carro.
— Caralho mulher! Eu não quero morrer ainda.
— Relaxa aí, estou viva até hoje.
Eu agarro no painel, com medo dessa maluca realmente cometer um acidente. Para minha sorte logo estamos entrando no estacionamento de um hotel. Tão perto... inspiro fundo, esvaziando minha mente.
— A recepcionista disse que ele sai de manhã e volta às duas da tarde. Você tem dez minutos. Faça o que tem que fazer e caia fora.
Ela me entrega um cartão de acesso. Sem muita demora eu saio do carro e caminho até o elevador. Aperto o botão da cobertura. Retiro a arma do cós da minha saia, sem calças jeans por um tempo. Esse excesso de movimentação que estou fazendo não é recomendado após um enxerto de pele, mas também não posso ficar parada vendo meu mundo ruir. Quando elevador para e as portas abrem, eu saio com confiança. Não pode dar errado. Deslizo o cartão e ouço o clique. A decoração é de uma luxúria elevada, tons pretos adornado ao branco. O tapete vermelho persa deve custar uma fortuna. Olho para todos os lugares, minha atenção vai para a lareira.
