Capítulo 17

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Ignoro a pergunta do Guilherme e o seu sorrisinho nada convencido e me aproximo dele. 

– Eu posso.... Mexer nele um pouquinho? - pergunto com a pouca coragem que eu tenho e ouço  sua respiração acelerar. 

– Aí caralho. - Ouço ele dizer e mantenho meu olhar no seu pênis.

Ele é grande, em comparação ao único pênis que eu já tinha visto. E ele é bem bonito também. 

– Ele é bonito. - falo e ouço Guilherme rindo.

– Meu pau fica lisonjeado com o elogio. - diz e reviro os olhos. 

– Posso? - pergunto já pegando nele. 

Faço movimentos de cima para baixo e o ouço resmungar. 

– Você não estava com fome? - diz me fazendo fechar a cara e retirar a mão. 

– Você não quer? - pergunto olhando para a porta do banheiro e pensando em um jeito de fugir. 

– Quero, tipo muito mesmo. Mas você está com fome e é meu dever cuidar de você. - diz me fazendo suspirar.

Por um momento eu senti medo, medo dele não querer ou ter gostado do que a gente fez. Afinal, eu não sou a garota mais experiente no assunto e ele definitivamente não era virgem. 

No fundo eu sei que essas inseguranças são sem sentidos, mesmo quando eu fugia dele Guilherme sempre mostrou que eu era única para ele.

– Eu queria. - falo e sinto minhas bochechas corarem. 

Guilherme me puxa para ele e gruda sua boca na minha. Corto o beijo quando minha respiração começa a falhar e Guilherme rasga a minha blusa me levando até a cama. 

– Eu vou ficar sem roupas assim. - Resmungo e o sinto sorrir, enquanto distribui beijos pelo meu pescoço e descer até os meus seios. 

Guilherme passa de um seio para o outro, e logo ele vai distribuindo beijos e mordidas por cada canto do meu corpo. 

– Você é tão perfeita Deusa! - fala enquanto puxa os meus short, engulo em seco e me apoio pelos cotovelos enquanto ele se levanta e me olha. 

Quando estou preste a falar algo ele se abaixa e começa a distribuir beijos por toda a minha intimidade, para logo em seguida começar a lamber e chupar sinto um dos seus dedos entrar em mim e me jogo para trás. 

– Aaah. - sinto minhas pernas tremerem e meu orgasmo se aproximar. – Isso Guilherme!

– Não mesmo. - diz se levantando e dando um tapa na minha intimidade, me fazendo pular. – Você só vai gozar no meu pau Deusa! 

Guilherme diz passando seu pênis na minha intimidade e fingindo o colocar. 

– Anda logo! - falo tentando me encaixar no seu pênis.

Guilherme ri e me penetra de uma vez.

– Caralho, eu nunca vou me acostumar com isso. - diz vindo me beijar. 

Passo minhas unhas pela sua costa e o arranho. 

Guilherme acelera os seus movimentos e sinto meu orgasmo se forma novamente e jogo a cabeça para trás. 

– Só mais um pouquinho. - diz dando mais algumas estocadas e acabo gozando quando sua boca gruda no meu seio. Guilherme vem logo atrás de mim e se retira gozando  em cima da minha barriga.

– Isso foi bom. - falo quando ele se joga no meu lado e puxa minha mão para deixar um beijo nela.

– Acho que minha fome voltou. - falo e o ouço rindo. 

– Vamos tomar banho Deusa. - diz se levantando e me puxando para o seu colo. 



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