Ayla é uma corvina talentosa em vários quesitos e muito inteligente, exceto para assuntos como a paixão. Então ela decide que vai aprender a jogar Quadribol para ter um assunto decente com o garoto que gosta, mas no meio disso ela tem uma ideia mais...
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Assim que teve a oportunidade, Rupert puxou Sirius para um canto e teve uma conversa amigável - substitua por cheia de intimidação envolvida - com o garoto. Ayla riu muito da cara de Sirius quando ele contou? Sim! Afinal, seu pai gosta de amedrontar os namorados de suas filhas, mas é, na realidade, muito tranquilo. O verdadeiro problema será sua mãe que, apesar de ser toda simpática, é uma corvina e analisa minuciosamente os jeitos e trejeitos de seus possíveis genros atrás de algo errado e, quando tem, ela acha.
O plano de Ayla foi deixar Sirius com medo da reação de seu pai, dessa forma ele relaxaria quando o homem aprovasse e sua mãe veria que não tem nada de errado com ele, afinal Ayla conhece Sirius perfeitamente e sabe que, mesmo sendo um engraçadinho irritante, ele é muito gentil e com certeza ganhará a aprovação de sua mãe. Se ele soubesse a verdade, ficaria tenso perto da mulher, que iria desconfiar, afinal quem muito desconfia, muito deve. Pois é, Ayla não foi pra Corvinal à toa.
— Eu me sinto tão aliviado que seu pai está mais tranquilo. — Sirius confessa, tirando uma risada de Ayla. — É sério! Eu estava preocupado, ok?
— Ah, que fofo. — a ruiva diz em tom de brincadeira, embora realmente ache fofo, e dá um beijo na bochecha do "namorado".
— Além de fofo, eu sou incrível, pode falar. — o Black se gaba e a corvina solta uma gargalhada.
— Com certeza! E esqueceu do extraordinariamente bonito. — Ayla zomba.
— Assim fico envergonhado. — ele brinca também, escondendo o rosto com as mãos, e a DunBroch ri ainda mais.
— Como se você pudesse ficar envergonhado com algo. — ela revira os olhos castanhos, mas ainda sorri, puxando as mãos do rosto do amigo, e bagunça seus cabelos.
— Ei! — o mais velho reclama, arrumando novamente ao som do riso de Ayla. — Eu demorei pra deixá-lo assim, ok?
— Imaginei, quanto gel você usou? — a ruiva franze o cenho, realmente curiosa. Ela só não diz que parece que um boi lambeu o cabelo dele porque parece que ele se esforçou, então acha melhor não estragar seu trabalho com uma crítica desnecessária.
— O suficiente. — o Black se esquiva e a outra ergue uma sobrancelha, fazendo-o admitir: — Talvez meio pote, mas valeu a pena!
— Com certeza, amor. — a corvina consola, segurando o riso, e beija sua bochecha, ajudando a arrumar o cabelo. — Agora vamos, o almoço já está quase pronto.
Os dois se levantam e vão para a cozinha, a fim de arrumar a mesa para comerem, já que Ayla tem a intenção de deixar suas irmãs lavando a louça depois.
Arrumam a mesa em silêncio, andando da sala de jantar para a cozinha, já que Janine ainda está na cozinha arrumando a sobremesa. Quando finalmente se sentam para comer, o silêncio constrangido ainda está ali, mas pelo menos eles têm a desculpa de estarem se servindo.