Capítulo Vinte e Nove

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Capítulo Vinte e Nove:

Harry avisou a Louis que o chefe da polícia queria que ele parasse na delegacia, para que eles pudessem rever os eventos que ocorreram no mês anterior.

Louis estava feliz, apenas por poder sentir o ar fresco, ver o lindo céu azul e ouvir os pássaros cantarem... ele havia começado a apreciar mais as pequenas coisas, então ele não se importava em ir até o departamento, tinha todo o tempo do mundo agora.

"Olá, senhor Tomlinson. Sou o capitão Clifford. Mas por favor, me chame de Michael; sinto muito pelo que aconteceu com você."

Harry e Louis estavam sentados no sofá do escritório, Michael sentado no sofá oposto

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Harry e Louis estavam sentados no sofá do escritório, Michael sentado no sofá oposto. Louis estava honestamente surpreso; não esperava que o chefe da polícia fosse ser

A) tão jovem e

B) parecer um punk rock.

O pequeno sorriu, dizendo um leve, 'obrigado'. Harry apertou a mão do garoto inocente levemente, dando conforto. Ele achava tão adorável o quanto Louis poderia ser.

"Então, Sr. Tomlinson, você foi informado do que aconteceu para termos dando sua liberdade?"

"Não, senhor." A voz de Louis estava tão contida, quase como se ele estivesse com medo do grande e malvado mundo. Harry só queria abraça-lo e protegê-lo para sempre. 

"Por favor, me chame de Michael." O homem com cabelos espetados e bagunçados corrigiu.

"Okay... Michael." O homem sorriu; "Certo, deixe-me explicar. Harry e sua irmã conseguiram acidentalmente chegar até o homem, Zachary, quem você supostamente matou." Ele acenou para o cacheado.

"Então, eles provaram a polícia, com evidências, que ele estava vivo. Portanto, nós passamos duas semanas antes de sua condicional tentando achar o homem; ainda bem que não foi tão difícil, suas paredes rapidamente se quebraram durante a investigação e ele admitiu tudo. Um homem chamado Nick Grimshaw havia o contratado para forjar sua morte e fazer com que você parecesse ter o matado. Agora, você o conhece?"

A forma de Michael falar era delicada, como se ele falasse mais alto, Louis iria quebrar-se em pedaços como uma bonequinha de porcelana. "S-sim, e-eu estudava na mesma escola que ele."

"E ele te chamou para sair?" Michael achou difícil não chamar Louis de 'babe' ou algum apelido fofo - ele era tão adorável.

"S-sim. Eu disse não, embora..."

"Sim, quando o prendemos ele nos disse a mesma coisa... alega que foi por isso de ter armado para você. Por ter o constrangido a dois anos atrás. Mas não se preocupe, docinho, os dois estarão presos por um longo período. Está seguro agora, e estamos extremamente sentidos por nossos erros em encarcerá-lo."

Michael sorriu e deu leves tapinhas na perna de Louis. Harry, que estava sentado bem ao lado de Louis, encarou o policial.

"Vamos só esperar que outro erro não seja cometido." O cacheado disse, implicitamente deixando que Michael soubesse que Louis não estava 'disponível' - o homem rapidamente tirou a mão.

Logo a entrevista terminou e os dois estavam livres para ir. Andavam para fora da delegacia, Louis sorria para o mais alto, pensando em como ele era sortudo.

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Vinte minutos depois, os dois homens chegaram até a propriedade de Gemma. A garota tinha sido generosa em deixar Harry usá-la, livre de impostos já que estava desocupada. Gemma é corretora.

"Então, oi," Harry murmurou ao entrar na casa, Louis logo atrás.

"Oi..." Louis não sabia o que dizer. As coisas estavam diferentes entre os dois. Ele e Harry estavam livres, eles poderiam finalmente estar em um relacionamento oficial.

Harry guiou o pequeno até a cozinha e começou a fazer um copo de chá. "Alguém te machucou enquanto eu estava no hospital?" Louis quase tinha se esquecido do incidente com Marcel; ele se encolheu ao lembrar; ele certamente precisaria continuar indo a terapia.

"Não, Liam e Ash me protegeram. Quando eles serão soltos, Haz? Podemos visitá-los? Seu abdómen está doendo? A sua ferida já sarou?" Louis projetou tudo que se passava em sua cabeça. O cacheado sorriu, andando até Louis, que estava sentado na ilha da cozinha.

"Você é tão adorável, Lou. Estou bem, baby; os garotos irão ficar bem também e podemos visitá-los quanto quisermos. Acho que eles ainda têm dez meses."

O de cabelos caramelos levantou seus braços, pedindo para que Harry o pegasse, o homem fez com pouco ou nenhum esforço; rapidamente colocando Louis enlaçado em seu quadril, continuando a fazer os dois copos de chá... Ocasionalmente beijando o pescoço e as bochechas do menor, fazendo-o rir.

Ao que o chá estava pronto, Harry sentou Louis em seu colo, eles bebericavam seus chás. "Deixe-me te fazer sentir-se como uma devida princesa, por favor, Louis. Agora que estamos soltos, quero levá-los a encontros e te dar sorvetes quando estiver triste. Abraça-lo e beija-lo, porque você merece o mundo. Eu quero você, então, por favor... Amanhã, quer ir em um encontro comigo?"

Harry viu algumas lágrimas rolarem pelos olhos do homem inocente.

"O que houve, pequeno?"

"Só... estou muito feliz, Hazzy, obrigado por ser tão incrível e gentil. Eu te amo. E eu amarei ir a um encontro com você, começar livre e esperançoso em ter você em minha vida por um longo tempo."

"Você me ama?" Harry sorriu e Louis ascentiu.

"Eu também te amo, Lou."

É... Tudo irá ficar bem.

-x-

HAH as coisas estão ficando bem pros pombinhos rs

mais tarde tem mais!

vic

Panties & Prison - pt/brWhere stories live. Discover now