Jovens e livres; com tempo pra perder; infinitos.
Excitados pela ideia de ter o mundo só para nós, inconsequentes; imaturos.
Acreditamos que éramos para sempre, que nada que não fosse os nossos corpos enlaçados em um só importava; tolos; frágeis.
Darling, você era a minha poesia preferida; meu centro de inspiração,eu morria e vivia por você.
Você só tinha olhos para mim. Sua musa; sua amiga; companheira; sua amante; toda e exclusivamente sua.
E depois o encanto se esvaiu.
Instáveis, simplesmente maleáveis demais. Confusos; dramáticos; desesperados pela ideia de não suportar lidar com o sentimento gigantesco e avassalador que crescia.
O laço virou nó. Sendo feridos e ferindo de volta, sufocados por um amor apodrecido que morria cada vez que insistiámos mais. Masoquistas; insistentes.
Mentirosos; cansados de farsas; assombrados com lembranças de nós dois. Não tinha mais jeito, o fim havia chego de uma vez por todas.
Caímos e quebramos. Acabou; livres e perdidos.
Eu tinha suas canções guardadas no meu peito; você levou todos os meus poemas consigo.
Fomos eternos em nosso pequeno infinito caótico.
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textos que destroem
PoetryA vida não é um conto de fadas e nem sempre teremos finais felizes e isso que me inspira a escrever. Relatos reais, sobre sentimentos reais, a verdade despida sobre amor. Textos que destroem ou... não. por Kayla Beatriz Plágio é crime, e você tem p...