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ei pombinhos

Zhong Chenle; ☔️

— Eu fui? — Sentiu seu coração tremer e suas pernas perderem a firmeza, Chenle estava se apaixonando por Olivia aos poucos. — Tudo bem, desculpe, Noona. — Riu bobo, ao sentir a pontinha do seu dedo em seu nariz.

Chenle se sentiu nervoso pela pequena deitar a cabeça em seu colo, ela estava perto daquilo. Engoliu em seco, passando as mãos por seus cabelos, tentando não demonstrar seu nervosismo. Após chegarem, Olivia sentou-se, olhando em volta, assim como Chenle.

Saíram do carro, ainda assustados com o local. Parecia um filme de terror. Olivia entrelaçou seus pequenos dedos nos dedos de Chenle, que o fez olhar para as mãos e sorrir como um bobo por alguns segundos. Mas ainda assim, se preocupava com a segurança de sua Noona por estar ali.

— Hyung, por que estamos andando no mato? — Perguntou ao mesmo tempo que Olivia, se surpreendendo e rindo.

Chenle até chegou a avistar um telhado de madeira, mas era muito pouco e parecia ainda estar longe. Correu, indo para a frente de Olivia e se encurvando para a pequena subir nas costas.

— Suba! As suas perninhas podem ficar cansadas. — Virou a cabeça de lado, olhando-a de canto.

🦋

Olivia Hye •°.❀

— Eu sou pesada vai machucar suas costas, chingu – Resistiu, mas ao ver a carinha fofa dele logo cedeu subindo em suas costas.

Olivia rodeou o pescoço do menino com seus braços e sentiu as mãos dele segurarem em suas coxas e denovo sentiu seu coração acelerar. Desde que Chenle aparece essas palpitações se tornaram frequentes.

— Ei pombinhos, se apressem e venham — Yves provocou os menores.

Pronto, era o que faltava mas uma para pertubar os adolescentes. O que iriam fazer com esses Sunbaes e suas provocações? Chenle a andar e ela o apertou mais.

— Chenle, você é o melhor dongsaeng que eu poderia ter – Susurrou perto de seu ouvido e sorriu.

[•••]

Após uma longa e cansativa caminhada, menos para Olivia que foi carregada por Chenle, chegaram em uma casa de madeira. A menina pulou das costas do garoto e parou do seu lado observando o local. Seu tamanho era consideravelmente grande e não parecia estar aos pedaços apenas desleixada. Kun destrancou a porta e acendeu a luz revelando uma casa praticamente vazia. Havia uma sala, cozinha e uma porta que ela deduziu ser o banheiro e dois quartos.

— Foi um dia de muitas emoções, então é melhor nós descansarmos e amanhã eu e Yves explicaremos tudo a vocês – Kun.

Andou até os quartos e viu que no primeiro havia uma colchão de casal no chão e no segundo estava vazio. A casa provavelmente nunca fora usada talvez seja por isso que faltava a maioria das mobílias.

— Eu preciso ir agora, preciso ver como estão os yyxy. Volto amanhã bem cedo. Qualquer coisa me liguem — Yves quebrou o silêncio, e logo se teletransportou para longe.

— Vocês podem dividir aquele colchão e eu durmo no sofá, okay? – Kun Perguntou.

Apesar da vergonha assentiram com a cabeça e foram juntos até o quarto.