Um Amor, Doutor (Carlisle Cullen)

Capítulo 15

As ruas estavam completamente lotadas, e de alguma forma, começou a piorar a cada passo que eu dava até o chafariz no meio da praça. Eu já tinha vindo aqui quando era mais nova, esse foi um dos lugares que a minha mãe já tinha nos levado em uma das suas viagem surpresa. Era um lugar bonito na maior parte do tempo.

Principalmente Roma, era uma cidade que facilmente eu viveria com a minha filha, e Julia se ela quisesse se juntar a nós.

Mais agora. Hoje. Eu temia. Porque eu não tinha noção do que aconteceria, e um banho de sangue facilmente poderia acontecer. Por isso eu acelerei o passo, e desviei de crianças correndo de um lado para o outro. Até chegar em um beco, aonde no fundo dele, vi Bella, Alice e mais quatro pessoas desconhecidas, um dos homens era o tal namorado idiota da minha prima, que eu nem fiz questão de saber como era.

Dei de ombros quando os vampiros me viram, e calmamente me aproximei. Consegui ouvir um deles perguntar se eu podia ser algum lanchinho. Mais a vampira que parecia uma criança negou e o advertiu com o olhar. Bella e Alice me enviaram um pequeno sorriso, e Bella se aproximou de um dos vampiros, o único dos quatro que tinha os olhos completamente amarelos. Respirei fundo. Era realmente ele o vampiro que a minha prima estava disposta a tirar a própria vida? Com toda certeza conversaria com Bella sobre a sua dependência pelo namorado. Isso não era nem um pouco normal, muito menos saudável em uma relação.

— Lucy. — Bella sussurou, mais o eu consegui ouvi-la.

— Consegui salvar o seu vampirinho em fim? — ela assentiu, e logo em seguida olhou para os outros vampiros. Como se dissesse que nem tudo saiu como o planejado. Dei de ombros. Eu sempre gostei da adrenalina mesmo, não me importaria com ela agora. — Parece que sim.

— Vocês falaram para mais uma humana sobre nós? — a criança perguntou para Alice, e eu a vi ficar rígida. Com toda certeza isso não era nada bom. Por isso eu me consertrei no controle em minhas veias, e o direcionei para os três vampiros na minha frente.

Segurando o controle dos corpos deles, sem nem mesmo eles perceberem o meu toque. Minha dominancia sobre seus corpos. Respirei fundo e coloquei uma das mãos dentro do bolso da capa vermelha. Vi um dos vampiros seguir cada um dos meus gestos. Dei de ombros. Ele não conseguiria me vencer nem se quisesse.

— Bella, quem é essa. — o vampirinho de estimação da minha prima perguntou, e ela sussurrou, mesmo consciênte que todos ouviria.

— Ela é minha prima. Lucy Swan. — dei um aceno para ele e vi a vampira criança bufar e se virar para os seus vampiros.

— Vamos logo. Nosso rei não gosta de ficar esperando. — ela falou irritada, e em segundos os vampiros nós cercaram e nos obrigaram a segui-los até o castelo. O castelo era literalmente um castelo abandonado. Cheio de vampiros por todas as partes, e com alguns humanos burros pelo meio, servindo como empregados. Bufei.

Eu estava na situação mais ridícula que eu já tinha passado na minha vida inteira. Em um elevador, no meio de um castelo pré-histórico, e com mais cinco vampiros ao meu redor, espremidos e com toda certeza, se segurando para não pular nos nossos percoços. Era tão idiota e cara, eu só conseguia pensar em quanto Julia iria rir da minha cara quando soubesse desse momento. E com toda certeza do mundo ela saberia. Eu não duvidava nada disso. Já tinha visto ela usando sua dominancia mais de uma vez para saber que era quase imbatível.

Bufei e ajeitei a capa em volta do meu corpo e joguei a sacola que eu estava segurando para Alice. Ela no mesmo instante tirou a pequena capa de dentro da sacola. E eu fiz uma careta com a sua ousadia.

— Ela vai ficar linda com isso. — dei de ombros. E respondi a vampira anã.

— Claro que vai ficar linda. Olha quem é a mãe. — o vampirinho de estimação da minha prima forçou minhas vmbarreiras, e depois de não conseguir nada, olhou com o cenho franzido para Bella. Que de de ombros. Acho que essa garota não vai ser a mesma quando eu sair de Forks. Quem sabe ela aprenda alguma coisa comigo.

De repente a leveza que antes reinava no elevador, deu lugar a tensão. E logo em seguida ele parou, e as portas de metal se abriram. Eu fui a primeira a sair, e me deparar com um enorme corredor cheio de vampiros. Alice ficou do meu lado, e calmamente caminhamos até o grande salão.

Um santuário de vampiros. Com milhares de luzes, que entravam e tocavam a pele dos vampiros. Que brilhavam como lantejoulas e glitter puro. Engoli em seco, e pisei no chão de mármore, me ligando a ele de todas as formas, até chegar aos vampiros, até chegar às suas peles de mármore como o chão.

E sim. Se eu mandasse. Todos se ajoelhariam no mesmo segundo. Como a minha própria armada.

Oiê meu Moranguinho!

Como vocês estão? Espero que bem, e curtindo o meu livro. Estou me esforçando muito para tudo sair como eu quero, e trazer o melhor para vocês.

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Obrigada.