Capítulo 16

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	Eu vi as cabeças de todos os vampiros da sala se virarem em nossa direção

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Eu vi as cabeças de todos os vampiros da sala se virarem em nossa direção. E um a um, olhos vermelhos se direcionarem tanto a mim, quanto a Bella, que discretamente foi colocada atrás de Edward. Revirei os olhos. E dei um passo a frente, sentido o tecido do manto se mover comigo, como se tivesse alguma corrente de vento nesse dia quente e seco.

A vampira criança passou na minha frente, e se dirigiu ao rei, sentado no trono do meio.

Aro Volturi. O líder dos vampiros, junto com seus dois irmãos. Caius e Marcus Volturi. Quase abri um enorme sorriso. Se eu ousasse querer comandar todos eles. A minha coroa já estava pronta, polida e com a pedra mais brilhante no topo.

Andrômeda.

Mais eles não sabiam disso. E se eu quisesse, nunca saberiam. Nunca saberiam o que os atingiu.

A vampira deu a mão para ele. E vi um grande sorriso estranho estampar as suas faces quando seus olhos correram até Bella, e logo em seguida, até mim. Respirei fundo e coloquei as minhas mãos nos bolsos do manto vermelho.

— Vocês descompriram uma das mais importantes regras do nosso povo. — Aro se levantou e falou para todos ouvirem. — E ainda por cima, fizeram isso duas vezes. — Alice deu um passo para frente, e aro fitou seus olhos nela, como se estivesse vendo uma deusa na sua frente. Mais eu sabia o que ele realmente estava vendo. Uma vidente, uma vidente que poderia ajudar muito em seu reinado. Uma vidente que poderia ser sua mais nova jóia rara.

Mais eu tenho quase certeza que ele não vai conseguir tê-la. E eu também sabia que isso não ia agrada ló nem um pouco.

Alice se aproximou dele. E começou a falar.

— Não se preocupe com isso. Elas serão uma de nós, e eu tenho como provar. — franzi o cenho, e engoli em seco. Isso só podia ser alguma armação. Porque... Não era possível. O sangue dominador é sempre o mais forte, independente de quantas mordidas eu seja submetida. Eu tinha sido mordida milhares de vezes uma vez. E nada tinha acontecido com o meu corpo no final. Isso só podia ser algum engano.

Alice estendeu a mão para aro, e ele a pegou rapidamente, abrindo um grande sorriso a cada milésimo de segundo que a vida de Alice passava para ele. Ele estava facinado com as suas visões, e quase em transe olhando para o nada. Até que tudo parou, e ele largou delicadamente a mão de Alice, e passou os olhos por todos nós, por Bella, Edward, e por último, eu. Ele me olhou por alguns segundos e depois olhou para o nada.

— Preciosa. — sussurrou. Espremi os meus lábios. Estranho. — eles estão falando a verdade. — ele soltou, olhando para os vampiros brilhantes, que olhavam a cena com os seus olhos escarlate. — As duas serão vampiras. — completou e me olhou. — Dominadora. Posso apostar que nossos corpos estão sobre o seu controle. — consegui vislumbrar os olhos de alguns vampiros se arregalarem e me olharem com medo. E é normalmente isso que nós Dominadores causamos em outros seres sobrenaturais. Medo. Porque o único que pode nos derrubar, é nós mesmos. Dei de ombros.

— Oh sim. Não posso arriscar a vida da minha prima em uma sala cheia de vampiros. Acho que você pode compreender meu ato. Não? — Aro assentiu, concordando com a minha fala, e Marcus levantou do seu trono, aparecendo logo em seguida do lado de Aro.

— Irmão. Acho que você deve pensar corretamente. Você está na frente de uma dominadora. Você sabe o estrago que elas já fizeram a nós no passado. — Suspirei quando Aro me fitou, e depois olhou para Bella.

— Irmão. Quem não está pensando corretamente é você. — ele abriu um de seus sorrisos estranhos. — nos estamos na frente de duas dominadoras. Bella? — ele estendeu a mão como se chamasse ela, e Bella me olhou, pedindo ajuda. Dei de ombros e apontei para ele. Ela caminhou até ele e pegou a sua mãos, seu namorado não saiu de perto dela em nenhum segundo, como um verdadeiro cachorrinho seguindo sua dona. Revirei os olhos. — incrível. Não consigo ver nada. — bufei. É óbvio que ele não conseguiria ver nada. Ele me olhou. — Você poderia me esplicar como funciona? — franzi o cenho, e olhei para a criança do seu lado. Eu conseguia sentir as suas invertidas para cima do meu escudo, seu poder era forte, potente e totalmente doloroso. Dei de ombros.

— Teste nela. — sinalizei para Bella. E a vampira abriu um enorme sorriso se virando para a minha prima e sussurrando a palavra chave para seu poder.

— Dor. — Edward no mesmo segundo se pós na frente de Bella. E eu abri um sorriso, era disso que eu precisava, vê-lo sentir dor, rachar, e se curvar. Minha Hécate, como era bom vê-lo assim, tão... Tão maravilhoso. Sim, sim, sim, isso era maravilhoso. A criança franziu o cenho, e olhou para Bella com raiva. — Ela parece imune. — revirei os olhos.

— E ela é imune. — falei. — É diferente da minha dominancia. Ela ainda não é treinada. — olhei para Edward no chão, olhando para mim e para Bella, como se quisesse desvendar um grande problema. E eu já tinha jogado todas as respostas no seu colo, era só ele pensar um pouco.

— Podemos ir embora? — foi a primeira vez que Bella falou alguma coisa. Olhei para ela, e depois para os reis vampiros. Eles se olharam, como se perguntassem o que deveriam fazer. Mais eu conseguia ver o medo deles.

— Podem ir. — Aro se pronunciou. — Iremos mandar alguém daqui a alguns meses. Espero que elas estejam transformadas quando chegarmos. Se não. Nós é que as transformaremos. — foi a sua palavra final. E não esperamos mais nenhum segundo para corrermos para fora daquele maldito castelo abandonado.

  Idiotas, não percebem que se eu não quiser, eles nem ao menos vão chagar perto de Forks?

  Idiotas, não percebem que se eu não quiser, eles nem ao menos vão chagar perto de Forks?

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Vocês queriam mais um capítulo moranguinhos?

Então está aí mais uma capitulo.

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Um Amor, Doutor (Carlisle Cullen)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora