Capítulo 32 - Onde Nascem As Flores Part. X

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Onde Nascem As Flores Part. X

"O comércio havia ficado difícil com s guerras, o mundo se movia devagar demais e outras áreas sofriam com a falta de comida e de dinheiro. Mas o nosso Hokage havia conseguido lidar com aquilo, havia constante estabilidade em Konoha como foi nos anos anteriores e como será no futuro. Konoha sempre irá sobreviver, porque nossas politicas sempre são feitas por Hokages que dariam suas vidas para proteger qualquer um de nós sem pensar duas vezes."

— O Brilho Vermelho Da Vida De Um Shinobi.
- DeiseCristtina.



                                   Hiroki havia sido preso na noite do ataque em Konoha, e desde então estava constantemente sedado, ou como Orochimaru sorria enquanto dizia "em um infernal coma induzido."

Alguém que deveria ser analisado com calma, que não se falaria o nomes facilmente. Ele deveria ser interrogado com a maior descrição possível.

Seus aliados já sabiam que ele estava em Konoha, mas sua vida ou morte era um mistério e usar isso a favor de Konoha era crucial.

As paredes firmes da prisão de Konoha se erguiam frias, duras e sem espaço para descansar pensamentos atravessados de alguém que havia acabado de acordar, e foi colocado em cela sem conforto e fria.

As velas do lado de fora tremeluziam, que mal produzia luz.

— Porque vocês querem o Sharingan? — Aquela vez faz o homem olhar para frente, Sasuke estava ali, a capa cobria seu corpo, e uma expressão indecifrável estava em seu rosto. 

Hiroki tentou sentir o odor, tentou entender onde estava já que seus olhos haviam sidos arrancados a alguns anos.

A prisão parecia ter sido escavada na própria rocha, e pelo silêncio ou não havia mais presos ou eles estavam longe demais.

— Como diabos... — Haruki parou, passou a mão nas paredes e cheirou de novo procurando qualquer indicio de qualquer coisa mas ele não conhecia aquele lugar. — Se você, Uchiha Sasuke esta aqui em estou em Konoha.

— Responda. — A pergunta veio com uma lufada de ar gelado que vez o homem encolher o corpo.

—  Para que mais se não uma guerra? Você sabe disso, se não houver guerras não somos necessários. — Haruki alisava com extrema dificuldade o banco de pedra que estava, longo e que se parecia com uma cama mas sem nenhum conforto. — Você deveria ter me matado, evitaria muito transtorno para nós dois.

A cabeça dele estava pesada, o corpo parecia ter um milhão de pesos. Mal conseguia mexer o braço  ou as pernas quando Sasuke deu um passo a frente.

— Porque estão fazendo isso? As vilas, as mortes? Alcançamos a paz e...

— Você diz paz, mas não há nenhuma aqui! Acha mesmo que... — Ele parou quando seu corpo tomou para o lado, a cabeça bateu na pedra mas não tão forte, apenas para fazer um som pesado. — Estou com sede, que diabos fizeram comigo? Uhg.

Ele gemeu mexendo o corpo na cama improvisada, tão fria quanto o lugar. A dor era incalculável, já que tudo doía e seus sentidos estavam desnorteados. Em seu peito tinha um aperto constante uma dor aguda do atingiu, como se algum tipo anestesia estive deixando ele e devolvendo toda a dor.

— O que era preciso... — A voz de Sasuke se tornou mais próxima, o som bateu nas grandes da cela como um som que causaria medo a qualquer um. — Vocês querem que as cinco grandes nações entrem em guerra de novo, querem ser úteis matando milhares de pessoas, querem se tornar um novo Akatsuki...

O Último Uchiha E A Flor De CerejeiraWhere stories live. Discover now