Após passar um tempo em Konoha e ir em alguns missões em nome do atual rokudaime Hokage, Sasuke finalmente volta para sua jornada.
Porém, diferente da última vez ele não vai em busca de redenção de seus pecados, e sim para procurar traços da possíve...
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"Eu sempre tive medo de acabar sozinho, de perdê-la então comecei a presentea-la com flores vermelhas. Talvez ela não soubesse, com as flores eu queria lhe dizer que para protegê-la eu daria minha vida, meu sangue e minha alma."
— O Brilho Vermelho Da Vida De Um Shinobi. - DeiseCristtina.
A garoa fina começou a se tomar gotas que apostavam corrida nos vídeos das janelas. O ar frio estava dentro da casa, mesmo com tudo fechado o frio estava presente
As coisas, ficariam bem?
O pensamento escorreu da mente para a mão de Sakura, a colher parou de mexer a sopa quando seu corpo se arrepiou, e medo percorreu sua espinha.
"Doloroso demais para ser real, mas se for... Se for real o dolorosos valeria apenas... Por aquele motivo, valeria apena."
Não era sorte ou consciência Orochimaru ter aparecido em sua vida justo naquela época. As coisas precisavam acontecer assim, o mais rápido possível.
A porta rangeu com o vento que soprou, e as dobradiças que pareciam pedir por um pouquinho óleo no frio.
Sasuke entrou, com a capa molhada, e gotas pingando do cabelo.
— Sasuke-kun, — Sakura jogou os pensamentos complicado para longe e correu até ele. Sua esposa tirou sua capa e jogou uma toalha sobre sua cabeça, — não molhe casa! — Havia um sorriso gentil em seu rosto quando ela o beijou, — eu fiz uma sopa, se apresse!
Ela saiu sorrindo de volta para a cozinha, a rosada sempre gostou de cozinhar, era uma das coisas que ela sempre competia com Ino, então e em pouco tempo cozinhar parou de se tornar uma forma de competir e passou a ser um tipo de terapia.
Mas havia tanto que não cozinhava, que não tentava receitas novas que seu coração também bateu forte por aquilo. Ela havia voltado a vida normal em Konoha, o mais normal que ela conseguia pensar.
Ele voltou do quarto, sem blusa e com uma toalha secando o cabelo.
Havia algo doce ali, algo que fazia ambos se sentirem perfeitamente bem como se o mundo lá fora não existisse, como se eles fossem os últimos habitantes do mundo e isso, eles dois eram o suficiente.
Eles contra o mundo, se apoiando, se ajudando e dando a vida um pelo outro.
