Poucos acreditam, mas nascemos destinados a encontrar nossas metades, a pessoa que se encaixa perfeitamente em nós e nos completa.
Camila é uma advogada recém formada, que desde sempre passou momentos difíceis em sua vida por causa da notória prefer...
Agora eu sou uma mulher casada. Quem diria, eu casada. Não que eu não soubesse que um dia eu iria me casar com alguém que eu amasse, mas viver isso no começo parece surreal, às vezes eu me pego brincando com a minha aliança no dedo aí as lembranças do meu casamento invadem a minha mente e uma sensação indescritível toma conta de mim.
Tudo triplica quando eu vejo Lurin, eu fico toda boba admirando o quão linda e maravilhosa ela é. Parece que eu estou em um sonho, ela pensa em cada detalhe para me agradar.
— Juro que nem passou pela minha cabeça que você fosse se lembrar daquela conversa. – Lurin riu e me abraçou por trás.
— Eu presto atenção em tudo que você fala, essa lua de mel precisa ser inesquecível. — Apertei os braços dela em volta do meu corpo e suspirei.
Estávamos apreciando o pôr do sol da Capadócia, saímos das ilhas Maldivas direto para um dos lugares que eu sempre tive vontade de conhecer. Viemos para um hotel maravilhoso, a vista do nosso quarto era perfeita eu conseguia ver toda a cidade de cima.
Nosso quarto era um luxo a parte, quando cheguei a primeira coisa que fiz foi um tour pelo quarto. Tirei várias fotos para mandar para meu pai e as meninas, me joguei na cama sendo assistida pela minha esposa, que sempre ria das minhas reações.
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— O que você acha de pedirmos um jantar no quarto, e eu preparo um belo banho de banheira para nós duas?. – Lurin sussurrou em meu ouvido.
— Amei a idéia, eu peço a comida e você prepara a banheira. – Me virei de frente para ela e beijei seu rosto.
Os olhos clarinhos dela são com certeza meu ponto fraco, me deixa sempre de pernas bambas quando eu a vejo me olhando tão intensamente. Puxei ela para um beijo, nossos lábios se encaixaram ela se inclinou mais um pouco e sua língua tomou posse de tudo. Suspiramos enquanto nossas línguas se encontram, afundei minhas unhas na nuca dela e em resposta ela suspirou pesado. As mãos dela passeavam por minhas costas, eu gemi contra seus lábios.
Minhas mãos entraram na camisa dela e ela se arrepiou inteira quando percorri as unhas na pele branquinha dela, não demorou para ela erguer o pano e o tirar do seu corpo. Desci meus beijos por seu pescoço e maltratei a pele branca dela. Minha esposa apertou minha bunda juntando seu membro já semi ereto com meu centro já encharcado.
— Nossos amassos me deixam muito molhada. – Sussurrei em seus lábios.
— E me deixam dura. – Ela falou risonha e eu olhei para baixo.
— Eu posso ver o quão dura você fica. – Desci minha mão pelo corpo da minha esposa e me apossei do membro duro preso em sua calça.
— Camila! – Lurin rosnou me advertindo.
— Okay! Vou pedir o jantar. – Biquei os lábios dela e sai indo até o telefone.
Enquanto eu fazia o pedido do nosso jantar, pude acompanhar minha bela esposa preparando o nosso banho. Agendei nosso jantar para daqui a uma hora, o volume nas calças dela já anunciava que nosso banho não seria somente banho.
