Capítulo 16 - O demônio do gás oculto.

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Sonho on.

Eu:* E cá estou eu de novo, nesse lugar escuro. Dá última vez que estive aqui, eu vi o meu próprio enterro, então o que será que irei ver hoje? Ou será que encontrarei Rikudō de novo?*
Não... Rikudō só iria se comunicar comigo se realmente algo muito importante para acontecer. Bem... Vamos ver o que será hoje. - começo a andar até encontrar novamente aquela luz.

Eu vou andando, andando e andando. Até que encontro a tão esperada luz, a porta para o meu antigo mundo. Porta da qual eu não posso abrir, e nem sequer me comunicar por ela, só fico aqui, observando... Olho pela luz, o lugar que ela me mostra parece um cemitério, mais específicamente ela me mostra uma lápide, a minha.

Eu: Não entendo por que depois de tanto tempo está me mostrando uma lápide. - Digo me sentando aonde quer que eu esteja.

Após algum tempo, eu já estava cansada de esperar, e decido me afastar, mas assim que me levantei, vejo um homem:

Ele me parece familiar, mas por quê? Vejo ele se aproximar da minha lápide, depositar o buquê com a minhas flores preferidas e se sentar em frente a minha lápide

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Ele me parece familiar, mas por quê? Vejo ele se aproximar da minha lápide, depositar o buquê com a minhas flores preferidas e se sentar em frente a minha lápide. Presto atenção nele, ele me conhece?

??: Oi Íris, há quanto tempo não? É o Alex! Realmente me perdoe por demorar tanto a te visitar. - Ele abaixa um pouco a cabeça. - Eu realmente não conseguia olhar para a sua lápide e não me culpar por você ter morrido...

Eu: Que bobagem! Eu salvei vocês por que quis! Você não devia se culpar! - Digo olhando o meu antigo amigo, agora adulto.

Alex: E tenho uma mensagem do Yago também, ele realmente está muito ocupado com os preparativos do nosso casamento. - Eu me surpreendo com a sua fala. - E sim! Você acertou sua piralha! - Ele começa a chorar um pouco. - Queria que estivesse aqui... Seria uma ótima madrinha. - Eu começo a chorar agora. - Parando pra pensar agora, eu me culpei tanto pela sua morte que nunca te agradeci por ter nos salvado. Então, muito obrigado Íris!

Eu: De nada, e faria de novo! Vocês são importantes pra mim! - Ele pega um copinho de saquê e levanta levemente.

Alex: Bem, você não tem idade pra beber então vou brindar por nós dois. - Ele ri levemente. - A você, que foi e sempre será um marco nas nossas vidas! - Ele toma o saquê. - Agora não tenho mais nada pra falar... Você que sempre continuava os assuntos. - Ele parece pensar um pouco. - Então vou te contar as novidades e como eu e o Yago nos relacionamos por que eu sei que você é curiosa!

Eu me sentei de novo. Já ele se encostou na minha lápide e começou a falar sobre como foi a vida dele sem mim nela, algumas partes ele diz ter imaginado o que eu pensaria antes de tomar uma decisão.

Renasci como a irmã da Sakura.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora