XXVI - Meu coração sempre foi dela

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Havia passado duas semanas desde que eu e Gizelly retornamos, estava tudo bem conosco, Manoela ficou radiante com a notícia que enfim estamos namorando e eu precisava escancarar a situação para meus fãs e por ela, minha Titchela.

— Estou nervosa.

— Notável, mas estou contente, orgulhosa de você. Rafa, você enfim aprendeu que o que você sente por alguém é mais importante do que qualquer carreira.

— Eu sei agora que quem me ama estará comigo nessa nova etapa da minha vida.

— Exato! Quem te quer bem quer te ver feliz independente com quem estará do seu lado, mas claro a pessoa tem que ser no mínimo uma grande gostosa. — nos abraçamos e rimos felizes. — Vai da certo.

Manu me deixou sozinha no camarim com os maquiadores terminando os últimos retoques. Fechei meus olhos e mentalizei eu e ela naquela cabana e como queimaria repetir aquele dia que só senti amor e conforto.

— Chegou a hora! — me levantei da cadeira e segui para a sala onde aconteceria a entrevista mais importante da minha vida.

Oi meu amor, nervosa? — Hugo me cumprimentou com dois beijinhos, um em cada bochecha.

Hugo, eu nem sei como te responder, mas acho que a cara já fala por si.

— Olha, relaxa vai ser tranquilo.

— É porque você não sabe o que vou dizer.

— Rafa, o que você está me escondendo?

Começamos a gravar, ficamos quase duas horas gravando a entrevista, Hugo, ficou boquiaberto com as revelações. Terminou com ele chorando e eu também, desejou a mim e a Gizelly um relacionamento duradouro com muita cumplicidade e amor.

A entrevista com Hugo Gloss seria lançado em suas plataformas digitais amanhã e eu precisava fazer a Gizelly ver a entrevista em primeira mão, sem furos do conteúdo, por isso pedi para o Hugo que ocultasse na chamada da entrevista, graças a Deus ele gostou da ideia e faria de uma forma misteriosa.

Ainda naquele dia me encontrei com minha amada em meu apartamento e como de costume ficamos namorando por horas, que a fiz esquecer o celular, abraçadas sentindo o perfume uma da outra. Não comentei nada sobre a entrevista e nem sobre a loja que passará antes de vê-la.

— Você vai ficar aqui comigo, né?

— Rafa, sabe que tenho amanhã cedo... uma...uma — estava tirando peça por peça da minha roupa quando ela direcionou seu olhar pra mim, me arrepiando a espinha.

Tá gaguejando Gizelly?

— Sabe que posso te processar... — subi em cima da cama e logo em seguida no seu colo, Gi colocou suas mãos em meu bumbum apertando forte. — Por ser uma grande gostosa!

Gi não quis saber de preliminares, sua mão desceu para minha buceta, que com certeza ela já sabia que estava ensopada, me penetrou com seus dedos fazendo nós duas gemer ao mesmo tempo.

Eu a amo e quando ela me toca vou ao outro mundo, mas prefiro eu a leva lá pra outra dimensão e fazê-la minha. Saí de seu colo, peguei suas pernas e a puxei para o meio da cama, minhas mãos subiu lentamente suas pernas até alcançar as laterais da sua calcinha que desci até seus pés, tirando completamente do seu corpo, sorri maliciosa para sua buceta, passando a língua sobre meus lábios, eu ansiava pelo toque e ela também.

— Rafa pelo amor de Deus! Você está esperando o quê?

Me acomodei entre suas pernas, meus lábios tocou os lábios de sua buceta, a beijei delicado lento sentindo o molhado da sua excitação, olhei para Gizelly por alguns instantes seus olhos fechados, sua boca aberta, suas mãos apertando os lençóis da cama, ela estava entregue sentindo cada prazer que a concebia , então usei a língua preenchendo cada lugarzinho da sua intimidade, seu gemido saiu alto, suas mãos agora estava em minha cabeça apertando forte meu couro cabeludo. Minha língua dessa e subia, seu corpo se contraía quando passava pelo seu clitóris, eu sabia que em segundos ela gozaria, mas queria deixar ela sentir um prazer prolongado, quando estava prestes a gozar minha boca descia, não dando continuidade ao estimulo em clitóris. Me levantei e deitei puxando para cima de mim, ela entendeu de imediato o que queria, Gizelly se encaixou entre minhas pernas e fazemos uma bela de uma tesoura, ela começou a rebolar, suas mãos seguravam minhas coxas, arranhando algumas vezes, minhas estavam em seu corpo também, uma na cintura sentindo o seu rebolar, já a outra no seu seio farto que eu apertava firmemente. Nosso ápice chegou tão intenso que caímos extasiada na cama, sem conseguir dizer alguma palavra, a escuto dizer que ama.

O Amor que sempre SonheiWhere stories live. Discover now