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"Desgraçadas, serão esfaqueadas,
HAHA! são putas fingindo serem apaixonadas... " Patrick Horla.

JOSH :

---- Você não queria hein? Sua filha da puta! - Diego assistindo a mulher a minha frente se debatendo para ser libertar do tronco da árvore em que eu agilmente a amarrei.

Seu rosto é uma máscara de medo, uma fita em sua boca impede de seus gritos serem ouvidos.

Pelo menos quando eu terminar com ela nunca mais precisará gritar novamente. Por que estará debaixo d'água. Gargalho de minha piada interna.

Como um predador em vista de sua presa, fui em sua direção. Sagaz, ardiloso.

Ela acreditando ser uma boa oportunidade, avança em mim, com seus gestos lascivo e mente corrompida. A convenço a me acompanhar até o fundo da floresta com o pretexto de que conheço um bom lugar para fode-la sem ninguém nos ver.ela aceita ansiosamente acreditando que depois disso terá dinheiro o bastante pelo menos para se drogar por mais algumas horas.

Tira uma faca da cintura, e a acaricio demoradamente. É uma modelo santoku. Tão afiada, capaz de cortar com precisão absoluta apenas com um deslize.

A mulher faz mais sons abafados, claramente desesperada enquanto a avalio com a arma em minhas mãos.

Me aproximo lentamente dela, absorvendo com prazer o seu olhar de terror enquanto dentro de mim, a voz está em êxtase por seu próximo assassinato.

A respiração dela está acelerada, e o subir e descer de sua barriga me atrai. Eu imagino seu intestino enquanto olho para seu umbigo.

Com os rostos próximos, vagarosamente dou uma lambida em seu rosto ensopado de lágrimas e ela chora ainda mais. Depois, lentamente ponho a vaca em seu rosto e traço uma linha imaginária até a sua barriga. Ela se debate uma vez mais e tenta estupidamente soltar os punhos de meu amarro.
Impossível nem mesmo um homem com considerável força conseguiria se soltar dos meus nós apertados.

Estou apenas brincando com ela, me divertindo as suas custas.

---- Para não dizerem que eu fodo e não pago depois... - jogo uma nota de 10 dólares ao seu lado.

Seus choros e gritos abafados estão me estressando. Eu queria que ela tentasse lutar mais, ou que não fosse tão patética.

---- Shi... fica fria, vai doer só um pouco. Minhas mãos são ágeis - a apunhalo no estômago com força. Ela arregala os olhos com uma expressão de dor e eu empurro mais fundo! A lâmina está quase toda dentro dela e eu sinto seu sangue derramar em minhas mãos.

---- Yeah Baby, me sinta dentro de você - apunhalada - era isso que você queria hm? Quando foi comigo pra dentro de uma fodida floresta! - outra apunhalada - Eu te dei apenas o que você queria! - outra, outra, outra.. Estou respirando rapidamente, meus músculos estão contraídos de excitação e euforia. Me sinto poderoso como um rei e é um sentimento viciante.

Quando ela está prestes a perder a consciência permanentemente, eu sussurro vá dormir ( go to sleep) e sorrio sinistramente.

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Any :

Estou sentada no sofá, já tomei banho novamente e coloquei uma roupa apropriada. Penteei meu cabelo cuidadosamente para que ele ficasse solto em minhas costas.

Passei a manhã e a tarde livre depois de fazer os trabalhos diários. Só por que estou com ele agora não quer dizer que ele não irá exigir isso de mim, eu sei e não quero confusão.

Entre suspiros e roer de unhas, me pergunto onde ele está... Se ele está bem, e o que ele deve estar a fazer nesse momento. Já anoiteceu e o dia passou lentamente sem ele. Cubro meu rosto com as mãos e sacudo a cabeça. Estou viciada em sua presença. É quase uma obsessão, como se eu precisasse dele aqui a todo momento. Tenho que maneirar nesse sentimento antes que eu me machuque. Eu sei que ele é carinhoso comigo às vezes, e o sexo, bem, foi maravilhoso... mas isso não quer dizer que ele me ama.

Mexo em meu cabelo mais uma vez. Estou nervosa em sair daqui. Eu sinto um pouco de medo depois de todo esse tempo presa, não sei nem em que lugar estamos.

Algumas horas depois, ouço o bater de correntes e sei que ele chegou.

Me levanto com pressa, estou tremendo de antecipação e nervosismo.

E se ele mudou de ideia? E se ele estava apenas brincando comigo? E se...

---- Hey - ele comprimenta - você já está pronta, ótimo. Eu so irei ao meu quarto, coisa rápida - ele diz.

Aceno várias vezes em silêncio. Quando ele volta, está com uma bermuda de tecido preta e uma regata simples. Ele parece calmo, sem se preocupar nem um pouco em levar alguém que ele raptou por semanas para ver o lado de fora pela primeira vez.
Continuei no mesmo lugar parada como uma estátua com receio dele mudar de ideia...

---- Vamos lá? - ele passa na minha frente e me observa desafiadoramente oferece sua mão tão despreocupado e confiante em si próprio quando abre a porta e a deixa escancarada...

Nesse momento uma brisa fria balança meus cabelos e beija minha pele.

Olho para sua mão estendida, seu sorriso medonho que não me assusta.

Meu raptor.

E também o homem que cuidou de mim quando fiquei doente... que amou meu corpo por toda a noite passada...

Com um sorriso de devoção, seguro sua mão na minha. E o acompanho em direção ao mundo lá fora.

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A prisioneira de Josh The killer  Onde as histórias ganham vida. Descobre agora