Capítulo 7

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🚫 ATENÇÃO🚫

Capítulo com teor sexual. Caso não goste, pule a primeira parte até o próximo aviso.

🚫Boa leitura!🚫

Puta merda, como aquela garota poderia beijar tão bem? Ok, ele nunca beijara antes para concluir tal fato, mas seu coração e mente sincronizaram na eleição de melhor beijo da vida! Adrien até podia sentir borboletas no estômago já

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Puta merda, como aquela garota poderia beijar tão bem? Ok, ele nunca beijara antes para concluir tal fato, mas seu coração e mente sincronizaram na eleição de melhor beijo da vida! Adrien até podia sentir borboletas no estômago já.

Marinette o beijava arduamente, como se desejasse há décadas; o toque delicado nas mãos do menino em sua cintura formigavam, instigando o desejo de mais, cada vez mais... "Merda merda, hora de cessar fogo!"

Abruptamente, separou os lábios, levemente ofegante. Fixou o olhar nas esmeraldas que ressurgiam lentamente, deletando confusão e adrenalina. Tombou a cabeça, assumindo uma face presunçosa como se dissesse "calou a boca?"; deu dois tapinhas das bochechas do garoto perdido e começou a se desvencilhar do aperto sobre a cintura.

 Entretanto, o pequeno Adrien retomava consciência, mas não a de sempre. Ele tratou de puxá-la novamente, reiniciando o contato perdido, dessa vez, sobre seu comando. Invertendo posições, o loiro apoiou a menina contra a borda fria do piano, levantando-a no ar e sentando-a sobre a copa do instrumento. Sua mão deslizou até a nuca, puxando de leve os fios da região; céus, nunca que Adrien Agreste se veria fazendo tal coisa na vida! E ainda com sua amiga próxima! Bem, cá estamos, seis da matina, entre beijos e melodias.

A mestiça se descobriu bem sensível na região posterior do corpo, principalmente quando os delicados dedos do garoto deslizaram como plumas pelos traços da coluna, fechando-se em cheio sobre a carne macia das nádegas. Arfou sobre os lábios pressionados, surpresa pelo atrevimento do menino; estava tão vermelha quanto o pijama, só que sequer pensava em interromper tudo o que se passava, portanto, decidiu mergulhar de cabeça naquele jogo.

Enroscando as pernas ao redor da cintura de Adrien, Marinette o aproximou mais de si - tanto que teve que se apoiar sobre a superfície do piano pois quase caiu. Atrevidamente, escorregou o pé direito ao longo o abdômen - e que tanquinho - parando apenas quando alcançou a barra da calça de moletom. Afastou seu rosto, dando um leve sorriso de canto para Adrien, que novamente a encarava surpreso.

- O que diabos está fazendo? — É fato que ele sempre sentiu constrangimento quando os assuntos tendiam para coisas do gênero; não era desinformado, mas sem experiência.

— O que deveria fazer? — estalou a língua, continuando a trajetória do pé até atingir seu alvo.

No momento em que Marinette caiu na realidade do que estava fazendo, já era tarde demais para voltar atrás. Pelas chinchilas do Ártico, nunca fizera nada do tipo e já usa os pés tão obcenamente?! Enfim, jovens.

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