oito

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𝕻𝖆𝖗𝖎𝖘, 𝕱𝖗𝖆𝖓𝖈𝖆

NEYMAR

— Senhor. — Anna gemeu, quando estimulei seu clitoris.

Desci meus beijos por sua mandíbula e ela apertou os próprios seios, já descobertos.

— Estamos desiguais. — Soprei baixo.

— Depois eu te ajudo com isso. — Disse. — Só não para, por favor.

Voltei a brincar com sua área de prazer, fui descendo devagar intercalando entre beijos e mordidas, pela sua barriga.

Quando chego a sua intimidade, levo meu olhar a ela que separava em ansiedade o toque da minha boca. Não demorei a fazer, cai de boca sentindo seu gosto.

A suguei e mordisquei, com veracidade, ouvindo ela chamar pelo meu nome. Subi minha mão livre até seu seio e o apertei, começando a fazer uma massagem.

Meu pau latejou, ansioso para estar dentro dela. Porém, me controlei, ver ela chamando por mim e pedindo mais era ainda mais prazeroso.

A penetrei com três dedos sem aviso prévio, fazendo ela arquear as costas. A mão de Anna veio até meu cabelo, o puxando com um pouco de força.

Ela quis fechar às pernas e eu a impedi, abrindo ainda mais ela para mim. Enquanto a penetrava, brincava com a língua, pressionando seu clitoris.

— Meu Deus, Júnior. — Gemeu alto.

Aquilo foi como se ela tivesse ateado fogo em mim. Apressei os movimentos e notei que seu orgasmo estava bem próximo, então não parei. Me deliciei com a cena, dela vindo em meus dedos e boca.

Soltou um gritinho e relaxou o corpo, desfrutando no orgasmo. Sua calmaria não durou muito já que ela veio até mim, me puxando para um beijo, desfrutando do seu próprio gosto.

Anna nos girou, ficando por cima. Desceu os beijos pelo meu corpo, chegando a barra da cueca que eu vestia. A puxando para baixo com rapidez.

Meu membro saltou para fora e ela sorriu com aquilo, segurando na base e passeando com a língua por sua extensão. Me fazendo soltar um gemido rouco.

Mordi o lábio quando ela me olhou sapeca.

— Como você gosta? — Perguntou e sugou de leve a minha glande.

— Eu gosto como você quiser fazer. — Respondo rápido.

— Não é essa a resposta. — Disse parando o que estava fazendo. Me fazendo bufar.

— Molhado. — Digo bravo.

— Bom garoto. — Falou contente.

Lambeu os lábios ainda me olhando e me pôs na boca. Tombei a cabeça para trás, sentindo meu corpo responder aos seus comandos.

A sua boca era macia, ela fazia algo com os dentes que estava me fazendo levitar. Segurei em seus cachos e a forcei ir mais rápido, começando a foder sua boca.

Ela segurou meu quadril e soltou risada, parando logo em seguida.

— Que tal se eu ficar de joelhos? — Sugeriu e a olhei confuso. — Eu tenho fetiche.

— O que você quiser.

Levantou e prendeu os cabelos, se pondo de joelho. Me levantei ainda confuso e segurei em sua cabeça, encaixando meu pau em sua boca novamente.

Sentindo ele deslizar até sua garganta. Ela tentou colocar tudo o que deu dentro da boca e masturbou o resto. Fez isso várias vezes, não se engasgando nenhuma vez, me fazendo ir a loucura.

As famosas borboletas vieram ao meu estômago e senti que iria gozar na boca dela, e ela sabia disso, já que fez questão de sugar com força a cabeça do meu membro, me desestabilizando.

Senti meu corpo aliviar e me liberei em sua boca.

— Engole. — Ordeno e ela me olhou travessa. Engoliu o que eu havia liberado em sua boca e limpou meu membro ainda ereto, com a língua.

— Senta. — Disse mandona, levantando do chão. — Agora viremos juntos.

— Quem é você e o que fez com a Anna? — Pergunto surpreso.

— Continuo sendo a mesma, apenas com tesao. — Responde.

Senti na beira da cama e ela sentou por cima de mim, me fazendo analisar cada parte do seu corpo, que era lindo, cheio de curvas e com bastante carne para bater e alertar.

— Chocolate... — Soou como gemido.

— O que ouve Júnior? — Perguntou e pincelou meu membro em su entrada. — Você quer isso.

Assenti e fecho os olhos com força, implorando para que ela sentasse de vez em mim.

— Eu quero ouvir você pedir. — Falou mandona.

Abri os olhos encontrando os seus, tão claros quando a luz do sol. Segurei firme em seus pescoço, fazendo ela gemer, desci a outra mão até onde a sua estava, e a retirei, a posicionando e me empurrando para dentro dela.

— Aprende uma coisa chocolate, — nos viro na cama, ficando por cima. — quando eu quero uma coisa eu vou lá e faço, não preciso pedir. — A estoco com força, sentindo o calor da sua intimidade ao meu redor.

— Porra. — Murmurou.

— Agora eu perguntou. — Afasto meu quadril e volto a penetra-lá com força, me segurando para não gemer. — O que você quer?

Ela fechou os olhos sorrindo e mordeu o lábio movendo o quadril.

— Que você me foda. — Disse abrindo os olhos. — De todas as formas possi...

A fala dela se substituiu por um gemido, quando comecei a entrar e sair de dentro dela, de tomar rítmica.

[•••]

Passei a mão na cama, sentindo a ausência do calor do corpo de Anna. Abri os olhos devagar e a vi um pouco encolhida do outro lado da cama, a puxei para perto, e ela teve um breve susto.

— Sou eu, Chocolate. — Sussurrei, beijando suas costas.

— É só que não estou acostumada. — Respondeu se aconchegando a mim.

Eu tinha certeza de que ela estava cansada, já que havíamos fodido em todos os cantos daquele quarto e no banheiro, em várias posições diferentes. Havíamos tirado os atrasos.

Parecia que nós conhecíamos de anos, não de semanas.

— Neymar? — Me chamou.

— Para de me chamar de Neymar, Chocolate.

— Porque?

— Me deixa de pau duro. — Falo em tom brincalhão ao pé do seu ouvido.

Ela soltou uma risada e se virou para mim, colando seu corpo nu ao meu. Fiz carinho em seu rosto e ela me olhou atenta.

— Neymar. — Diz. — Podemos ir de novo?

— Achei que estivesse cansada. — A olho confuso.

— Não me importaria em ficar mais um pouquinho. — Disse.

— Gostei dessa Anna.

PHOTOGRAPHY | NEYMAR JRWhere stories live. Discover now