walking dead wizard (TRADUÇÃO)

capítulo 51

Harry caminhou com as pernas bambas até o churrasco externo que Carol estava fazendo, a comida já estava pronta, os outros estavam apenas esperando por eles. Gemendo baixinho, tentando esconder o quão fraco e cansado ele se sentia, ele deslizou ao lado de Anúbis e se encostou no prédio dando tapinhas em seu lindo menino. Ele amava Anúbis tanto quanto amava Edwiges, ou ainda amava a dor de perdê-la ainda doía ferozmente. Ele esperava que nada acontecesse a Anúbis, que seu filho vivesse uma vida longa e plena, por mais longa que fosse a ideia de ser tocado por um andador o horrorizasse. Quanto mais rápido ele fizesse o Fort Benning, melhor, com seu planejamento, o lugar seria mais trancado do que Hogwarts, bem, menos ainda, ele era apenas uma pessoa afinal.

"Ei garoto", disse Harry, coçando as orelhas, cabeça e costas com um sorriso. Anúbis se mexeu até que sua cabeça estava no colo de Harry, sua língua para fora enquanto gostava de ser coçado.

"Harry você está de volta!" Sophia chamou o alívio e a felicidade brilhando no rosto do adolescente e correu até ele.

"Eu disse que seria, e você sabe que não quebro minhas promessas", disse Harry, e ela sabia que mais do que ninguém, ele havia prometido que nada aconteceria com ela, que não deixaria nada machucá-la, enquanto estava de volta à pedreira muito antes do ataque. Ele foi atrás dela e a encontrou, protegeu-a e manteve-a segura por três dias antes de eles encontrarem o caminho de volta para a estrada novamente. Ele teve que tranquilizá-la muito, ela estava com medo e queria sua mãe, mas ela superou esse medo e foi corajosa por ele.

"Você vai me contar uma história? Faz muito tempo que você não conta uma", ela perguntou, deslizando para baixo no único outro lado disponível. Ela se inclinou e deu um tapinha em Anúbis sorrindo quando ele lambeu sua mão. Anúbis adorava brincar com as crianças, mas não havia dúvida de que amava mais Harry, era a ele que sempre procurava quando voltava. Ela sempre quis um cachorro, mas sua mãe nunca teve um. Seu pai provavelmente teria machucado de qualquer maneira, provavelmente por que sua mãe disse não.

"Você é estranho, não é?" Harry pensou, dando a ela um sorriso.

"Quais são suas histórias boas!" Sophia protestou, ela absolutamente os amava e eles a faziam sentir que ela poderia ser forte também. "Eu gosto que a garota seja tão forte!"

"Em alguns aspectos, as meninas são mais fortes do que os homens; apesar do fato de que a sociedade acredita que cabe aos homens proteger as pessoas." Harry explicou: "Já ouviu falar do ditado 'Não há nada mais assustador do que uma mamãe ursa protegendo seus filhotes', o mesmo vale para as mulheres, elas irão para o fim da terra, derrubarão qualquer um que estiver em seu caminho para proteger aqueles que eles amar." e Hermione e Luna eram duas das bruxas mais extraordinárias que ele conhecia.

"Aqui," Daryl disse entregando dois pratos, um para Harry e outro para Sophia, ele tinha um fraquinho pela garota, ele não tinha certeza do porquê. Talvez o fato de ela ter tido uma infância semelhante à dele, apenas semelhante, já que sua mãe já tinha morrido quando ele atingiu a idade de Sophia. Não que ele tivesse uma mãe como Carol, não havia como negar, desde que aquele bastardo do marido dela tinha morrido, ela veio ferozmente protetora de sua filha e um inferno de um tiro com uma arma.

"Obrigado", disse Harry agradecido, e era um grande prato cheio de carne fresca, ninguém iria dormir com fome esta noite, isso era certo. Ele se sentiu culpado por conseguir que Hermione lhes desse comida enquanto os outros não tinham tanto, provavelmente porque ele não fazia isso com freqüência ... a menos que ele fizesse isso por Daryl ou Luna ou enquanto ele mesmo falava com ela. Parecia que eles também haviam pegado algumas batatas na horta.

"Você está bem, Dale?" Harry perguntou, percebendo que o homem mais velho estava sendo um pouco delicado com seu andar, mais do que o normal.

"Apenas velhas dores e sofrimentos", disse Dale, sentando-se com uma careta.