Após perder um processo no tribunal para um cliente, a importante empresária Sarah Andrade, presidente executiva e dona da Balv medical se consome em ódio da advogada do cliente Juliette Freire, entrando em uma tremenda obsessão pela advogada dona d...
—Não tem problema, eu mato ele!—Piscou para Juliette que sorriu de canto maliciosa.
A loira guiou a outra até seu quarto, já que ela já havia feito esse mesmo caminho antes. Aquele parecia uma grande nostalgia. Quadros, vasos, tudo. Tudo o que estivesse em seu caminho Sarah derrubava, até finalmente adrentarem a suíte. A loira sentou Juliette encima da penteadeira, fazendo com que tudo o que estivesse ali em volta caísse. Sarah rapidamente desabotuou seu blazer, mostrando assim seu sutiã de renda branca que deixava o contorno de seus seios mais lindo ainda. A morena desceu seus olhos até eles salivando e deu um sorriso satisfeito.
—Você não tem ideia do quanto eu esperei por isso! —A loira sussurrou enquanto beijava e chupava a nuca da outra. O corpo de Juliette rapidamente se arrepiou e foi quase inevitável não dar um gemido baixo.
As duas estavam tão envolvidas que nem se quer perceberam que daquele momento tocava uma música. A morena havia colocado o Spotify no aleatório e quase que em sintonia as duas pararam para prestar atenção no que tocava. Sarah olhou nos olhos da morena e sorriu maliciosa mente
Eu tô querendo relembrar A tua sentada no meu colo devagar Descendo e subindo, Depois tu galopa Eu sei que tu gosta…
A morena nem teve tempo de esboçar qualquer reação. Sarah em um impulso a levantou pá barra do short o puxando junto com a calcinha. Juliette se assustou quando sua bunda se chocou novamente contra o vidro frio da penteadeira e soltou um gritinho.
Sarah desabotoou as pressas a camisa da outra enquanto se envolviam em um beijo profundo e cheio de suspiros. Quando conseguiu terminar de desabotuar a camisa, Sarah tentava tirar em desespero, mas acabou se atrapalhando e fazendo os braços da morena ficarem presos.
—Que porra! —sussurrou irritada com a camisa que se colocava em seu caminho. Tendo finalmente retirado a camisa, Sarah voltou sua atenção a boca de Juliette enquanto suas mãos agarravam o coro cabeludo da mulher. Ela desceu a mão pelos braços da mulher, barriga parando em sua virilha onde fez um leve e delicado carinho, arrancando um arrepio de Juliette. Sarah lentamente arrastou sua mão para a entrada da outra que já se encontrava relaxada e totalmente enxarcada.
—Então é assim que você fica sempre quando me vê? —Perguntou Sarah com a voz mais rouca que o normal devido a embreaguez de desejo.
—Se fosse só quando eu te vejo! —Respondeu sorrindo, mas logo abriu a boca em um perfeito "O". Sarah havia a invadido com dois dedos sem nem se quer perguntar. A loira começou um lento vai e vem enquanto estimulava com o polegar o clitóris rígido da outra.
—Mais fundo Sah. —Pediu manhosamente. Sarah em resposta aumentou a força das estocadas, de forma que o corpo de Juliette ia pra frente e pra trás.
—Parece que você fica cada dia mais gostosa. —Ah é? —Perguntou Juliette ofegante enquanto ainda recebia as estocadas.
—Eu te comeria 24h por dia. —Disse Sarah arrancando um gemido alto da outra.
—Você me deixa louca sabia? —Continuou provocando Sarah o ouvido da morena. Ela sabia que ela estava prestes a chegar lá.
—Abre a boca e fecha os olhos. —Pediu Sarah retirando os dedos de dentro da mulher. Juliette apenas obedeceu e pensou em contestar mas logo foi interrompida pelos dedos molhados de Sarah que invadiram sua boca e sua língua molhada que percorreu por toda a extensão do seu sexo. A morena deu um gemido manhoso que foi abafado pelos dedos de Sarah que começaram um vai e vem delicioso no mesmo ritmo que Sarah enfiava sua língua dentro da mais baixa. —Sarah eu vou… amor eu… —Tentava completar Juliette mas a todo momento sua voz falhava e a mesma soltava um gemido jogando sua cabeça pra trás. A fim de prolongar aquele orgasmo, Sarah diminui a velocidade, de sua língua fazendo movimentos em formato de 8.
Juliette apertou Sarah em sua intimidade cabelos buscando por mais contato enquanto rebolava na boca da outra. Foi questão de pouquíssimos minutos até que Sarah sentisse as paredes de Juliette se contraindo contra sua língua.
E ali mais uma vezes estavam elas. Sarah limpou todo o gozo de Juliette e em seguida subiu deixando um beijo calmo. Era como a despedida delas.
É estranho pensar que depois de tanto tempo finalmente elas tinham uma a outra novamente, mas pela última vez. Era como saber que em alguns minutos você morreria. Talvez a graça da vida esteja na incerteza. Saber quando algo está prestes a acabar dói, talvez mais do que se você não soubesse, pois você sente cada momento, cada segundo que aproxima a partida.
Juliette se levantou da penteadeira e se espreguiçou em frente a imensa porta da sacada de seu quarto. Como o dia estava cabando, o quarto estava quase que totalmente escuro e apenas era iluminado pela luz do pôr do sol. Dando a Sarah uma vista simplesmente privilegiada.
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Sarah queria eternizar aquele momento em sua mente. Ela gastaria todo o seu dinheiro se pudesse ter aquilo ali pra sempre. Nada mais importaria. Mas infelizmente esse era um adeus.
—Tenho que ir… —Disse Sarah abotoando seu blazer de volta. Juliette não respondeu nada. Ela apenas ficou quieta ali observando o som que se punha por de trás da cortina. Sarah se aproximou por trás da morena que estava nua e deixou um delicado beijo em seu pescoço. Saindo em seguida. Juliette sabia que seria mais fácil assim. Sem que houvesse um adeus, sem olhar uma última vez nos olhos de Sarah.
