Final - PARTE III

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OBSESSED

AVISO IMPORTANTE:
Gente, estava aqui organizando os dois últimos capítulos de obsessed e quero a opinião de vocês. Eu posso finalizar pra sempre a AU, ou fazer um spin off, praticamente como uma segunda temporada. O que preferem? Comentem pra me ajudar a decidir.

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Sarah puxou Juliette para que ela se sentasse em seu colo e começou a distribuir beijos por toda a extensão de seu colo. Aquela era a primeira vez que elas faziam algo desde que haviam voltado. Com a rotina corrida, elas mal se encontravam e quando se viam estavam atarefadas com Lua. Sarah não tinha pressa, ela distribuía selinhos pela curva do pescoço de Juliette como se fosse a última vez. Enquanto isso, Juliette aproveitava aquele contato de olhos fechados enquanto massageava os cabelos da outra.

Já sem paciência Juliette se pronunciou: -Sarah, eu preciso...- Foi interrompida pelo apertão que Sarah deu em sua costela juntando ainda mais seus corpos.

-Shiu!- Sarah disse com o indicador próximo a sua boa, sendo a única coisa que separava seus lábios dos de sua amada.

Sarah atacou a boca da menor com calma, explorando cada um dos cantos como se fosse a primeira vez. Suas mãos passeavam pelo corpo de Juliette sem minha pressa, distribuindo alguns apertões. Sarah desabotoou a camisa branca de botões que Juliette usava, deixando-a exposta apenas com um sutiã preto de renta. Sarah sorriu com o que viu. Jogando a camisa longe, ela distribuiu beijos pelo colo da outra enquanto desabotoava seu sutiã. Sem avisar, deixou um beijo no mamilo direito de Juliette que arfou surpresa e de desejo.

Ela interrompeu o contato de sua boca com o seio de Juliette para dar atenção ao outro da mesma forma. Juliette já sem paciência, empurrou o corpo de Sarah sobre a cama, ficando por cima da mais alta. Ela atacou a boca de Sarah em um beijo cheio de desejo e desesperado, enquanto Sarah intercalava suas mãos entre carinhos e arranhões nas costas de Juliette e apertos em sua bunda vestida de uns shorts Jeans. Sarah inverteu as posições ficando por cima de Juliette e prendendo suas mãos no alto de sua cabeça para evitar que ela tomasse o controle novamente. Nada era dito, nada se ouvia, exceto os gemidos e suspiros baixos de ambas. A mais alta trilou beijos por toda a extensão de seu corpo, ache chegar a beirada do short de Juliette que foi aberto na mesma hora. Sarah o retirou com a ajuda de Juliette o jogando para longe assim como sua camisa. Juliette vestia uma calcinha da mesma cor do sutiã. Sarah Passou a língua pela intimidade de Juliette por cima da calcinha fazendo questão de olhar em seus olhos e fazer o mais devagar possível.

-Meu Deus...- Juliette Disse encarando Sarah e revirando os olhos com o contato. Sarah subiu seu corpo colando-o ao de Juliette e a beijou novamente. Enquanto se beijavam, Sarah Adentrou com uma das mãos dentro da calcinha de Juliette e tocou levemente seu clitóris já encharcado de desejo.

-Tá tão molhada amor... – Sarah comentou desfazendo o contato com a boca da outra que deu um sorriso safado de canto que logo foi desmanchado quando Sarah começou a massagear levemente seu clitóris.

- Prometo não demorar! – Sarah Disse continuando a massagem e acelerando aos poucos. Sua boca voltou a devorar a de Juliette enquanto ela sem avisar colocou dois dedos de uma vez na entrada de Juliette, arrancando um gemido da outra que fora abafado pelo beijo.

Juliette havia esperado por tanto tempo por aquilo, que queria pedir pra que Sarah demorasse, mas sabia que não aguentaria. Sarah desceu seu rosto para um dos seios da outra o chupando deliciosamente enquanto seguia em um vai e vem delicioso com seus dedos dentro de Juliette.

Sem avisar, Sarah retirou os dedos de Juliette, recebendo um resmungo insatisfeito, para então descer seu corpo sobre o da outra, colocar sua calcinha de lado e assim como antes, lamber a intimidade da menor olhando em seus olhos, só que agora sem nenhum tecido interrompendo o contato. Juliette Jogou sua cabeça pra trás enquanto apertava os lençóis em uma tentativa falha de conter a satisfação que tinha com aquele contato. Sarah passou a língua novamente e a chupou, arrancando mais uma vez um gemido de Juliette tão gostoso, que Sarah gemeu em sua intimidade de volta, fazendo Juliette Tremer. Ela continuou os movimentos com sua língua e adentrou dois dedos na intimidade da outra, enquanto sua língua cuidava muito bem do clítoris de Juliette.

-Não para, eu to quase lá! – Juliette disse com a voz rouca em gemidos. Em resposta Sarah aumentou a velocidade do contato, sentindo que Juliette começava a apertar seus dedos. Gemendo demoradamente enquanto suas pernas se fechavam na cabeça de Sarah ela gozou. Gozou de uma forma que somente Sarah havia conseguido fazer.

Sarah subiu sobre o corpo de Juliette e enfiou em sua boca os dois dedos com resquícios do prazer de Juliette e os chupou devagar com os olhos fechados. Juliette sorriu apreciando a cena e colou seus lábios nos de Sarah, sentindo seu gosto na boca da outra. Elas ficaram ali abraçadas por mais alguns minutos, até que a mãe de Sarah as chamassem para tomar café. O fim de semana foi tranquilo, e regado de risadas ali. No domingo a noite, Sarah voltou com Juliette para São Paulo e a deixou em sua casa com Lua, indo logo em seguida para sua mansão.

Ao chegar em casa, Sarah jogou as chaves em um aparador ao lado da porta e suas malas no chão, se jogando logo em seguida no sofá. Ela desbloqueou o celular para ver as mensagens que havia recebido e constatou que havia uma mensagem de um desconhecido:

 Ela desbloqueou o celular para ver as mensagens que havia recebido e constatou que havia uma mensagem de um desconhecido:

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Tomada pela raiva, Sarah pegou novamente as chaves do carro e saiu acelerada rumo a garagem. Entrou no carro e deu partida saindo rapidamente. Em menos de 20 minutos ela estava em frente ao prédio de Juliette, encarando como há meses atrás a janela da outra que tinha as luzes acesas. Sarah abaixou no banco, alcançando algo embaixo do banco do passageiro. Era um revólver, parecido com o que atirou em Bill alguns meses atrás também. Era hora de acabar com aquela palhaçada, já que aparentemente Juliette não teria paz, elas não teriam paz enquanto ele estivesse vivo. Sarah colocou a arma na cintura, a encobrindo com a camisa preta de seda que usava.

Sarah pediu que o porteiro não a identificasse e passou como um vento rumo ao elevador. Menos de um minuto depois ela está em frente a porta de Juliette. A loira ia abrir a porta com sua chave reserva que Juliette lhe deu, mas constatou que estava aberta.

- Como você tem coragem de fazer isso? – Derramava lágrimas como um balde transbordando de água. Em suas mãos o revolver preto escorregava devido ao suor causado pelo nervosismo. A pessoa que mais amava teve coragem de traí-la daquela forma.

Quando Sarah entrou, viu Juliette e Bill aos beijos. Pensou ser forçado pelo outro, mas ela não relutava ao contato, muito pelo contrário.

-Sarah? – Juliette desgrudou seu corpo do outro com os olhos arregalados. – Eu posso explicar Sarah, solta essa arma. -Suplicava para Sarah com os olhos já marejados e suas mãos em frente tentando acalmar a outra. Bill continuava no mesmo lugar.

- NÃO TEM O QUE EXPLICAR JULIETTE, CHEGA! – Sarah gritou ainda com a arma empunhada.

- Sarah não é isso que...- Tentou dizer se aproximando de Sarah, mas foi parada por mais um grito de Sarah.

-NÃO CHEGA PERTO DE MIM! – Apontou dessa vez a arma para Juliette que paralisou.

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Eita, o que será que vai acontecer hein? 

Obcecado | AU SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora