Capítulo 41

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Celeste

Ela me ama.

Bibi no fim das contas acertou.

Feyre não queria me deixar sair do quarto, montou até armadilha.

O que me fez rir da armadilha.

Eu agora, havia a prendido a parede, sem dar chances de escapatória para a fêmea, e nem ela queria fugir.

Feyre me beijou, ardentemente.

— Tenho que ver os meus filhos.. -ronronei em seus lábios.

— Tinha esquecido, quando ia me contar que é mãe? -ela questionou.

— Iria mudar alguma coisa?

— Não.

Eu desci, vendo a mesma estremecer quando levantei sua camisola, passando a minha cabeça por baixo.

Ouvi um suspiro trêmulo dela quando a minha língua a pincelou.

— Oh, deuses. -ela gemeu.

Eu chupei a sua intimidade, minha língua se enterrando nela, provando a fêmea com mestria.

Feyre gemeu, e eu já estava excitada, só por ela ter me provocado quinze vezes quando tentei sair.

Feyre segurou em meu ombro.

Mordisquei a pele rosada, ouvindo um gemido seu.

Eu saí dali, subindo até ela.

Meus dedos a penetraram, Feyre fechou os olhos, virando o rosto enquanto murmurava uma prece a mãe.

— Olhe pra mim. -falei.

Ela me encarou, nos olhos, sua testa unida a minha, eu ofeguei, a estimulando, meus dedos massageando o seu clitóris de forma frenética.

Feyre subia e descia curtamente e rapidamente na parede, a boca entreaberta, gemendo, seus olhos nunca deixando os meus.

— Pela mãe. -ela gemeu.

Ela deu gemidos curtos e ofegantes, meus dedos indo e vindo.

Feyre sufocou um grito de prazer, gozando em meus dedos, as pernas trêmulas.

Eu a levei até a cama.

Tirando sua camisola, descendo até a intimidade completamente molhada.

Feyre apertou o próprio seio, gemendo quando a provei novamente.

Minhas roupas sumiram e eu senti os dedos de Feyre me invadirem.

Eu gemi em seu ouvido, voltando a estimular a fêmea que já estava quente novamente.

— C-celeste.. mais rápido. -ela pediu.

Eu gemi baixo.

— Feyre. -gemi seu nome.

Ela ficou por cima de mim, se esfregando, roçando nossos pontos encharcados.

Feyre mordeu os lábios com força.

Eu me movi erraticamente contra ela, sentindo as ondas de prazer indo e vindo em meus nervos.

— Ai... Deuses. -murmurou ela, em um gemido baixo.

Eu subi atrás ela , beijando seu corpo enquanto subia até ela, minha boca envolvendo um de seus seios.

Feyre gemeu, alto.

Eu inverti as posições, a cavalgando em movimentos rápidos, nossas mãos estimulando uma a outra.

Feyre gemeu, e então, subiu até mim, me beijando ardentemente.

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