Capítulo 44

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Celeste

Eu beijei a fêmea que soltou um gemido preguiçoso.

Nossos corpos completamente nus, unidos um ao outro, os feiches de luz mornas dos primeiros raios do Sol tocando nossas peles.

Feyre ficou devagar por cima de mim, me beijando, seus cabelos castanhos dourados caindo em uma bela cortina brilhante.

Eu acariciei o belo corpo da fêmea com carinho, minha mão descendo por sua cintura até sua coxa, e então, subindo de novo.

Feyre suspirou sorrindo contra meus lábios e eu instintivamente sorri.

— Poderia ficar a eternidade assim com você. -ela sussurrou.

— Eu também. -murmurei baixinho.

Eu beijei o seu pescoço, dando repetidos curtos beijos estalados ali, ouvindo uma risadinha da fêmea.

Eu sorri, e nos atravessei, nossos corpos tocando as águas da cachoeira que ficava próxima a cabana.

Nossas peles entrando em contato com as águas frias.

— E se alguém nos vir? -ela questionou.

— Felizardo ele. -falei.

Ela me deu um tapinha no ombro e eu bufei uma risada.

— Aqui. -falei a puxando.

Nós ficamos embaixo da cachoeira, passando por baixo da cortina branca de água rapidamente.

Feyre olhou em volta fascinada, ninguém nos veria com a água caindo atrás de nós, e o som da água estava alto.

Feyre me puxou para si, sorrindo felina de lado, então, tomou meus lábios.

Eu sentei na inclinação submersa de pedra lisa na água, e com um movimento Feyre sentou em meu colo, uma perna de cada lado.

Eu mordisquei o seu pescoço e a fêmea suspirou.

— O que quer? Feyre. -ronronei contra a sua pele.

Ela estremeceu.

— Me diga o que quer... Cupcake. -sussurrei em seu ouvido.

Ela chiou.

— Quero... Que me foda. -saiu sem fôlego.

Eu sorri dele lado, meus dedos a penteando, assim como os dela se afundaram em mim, me fazendo suspirar.

— Assim? -massageei seu clitóris.

Ela suspirou, assentindo.

Ela massageou o meu, seus dedos se movendo de forma ardilosa na água.

Eu aumentei a intensidade dos movimentos, afundando os dedos na fêmea que gemeu.

— Isso. -ela gemeu baixinho, sentindo a fricção frenética em sua intimidade.

Seus dedos a moveram mais de pressa em mim, me fazendo gemer baixo.

— Celeste... -ela gemeu meu nome, sua mão livre segurando da pedra atrás de mim.

Em poucos segundos Feyre estava rebolando em meus dedos, cavalgando neles em busca de mais contato, de mais profundidade.

Eu gemi, seus dedos se enterrando em mim com precisão. Feyre mordeu os lábios e minha mão acertou uma palmada em sua bunda, ouvindo a fêmea gemer.

Eu a girei, a pondo sentada na pedra onde eu antes estava escorada, então, abri as suas pernas.

Feyre gemeu alto, sentindo eu a provar, sentindo minha língua se afundar nela, a torturando, a causando ondas fortes de prazer.

Corte De Mundos OpostosWhere stories live. Discover now