+14| Onde, Aya Petrova é de uma linhagem de Doppelgängers, mas Aya é uma espécie totalmente diferente que pode revelar segredos profundos e mexer com o seu futuro. Aya é o ser mais poderoso existente, sendo um erro da natureza e é um mistério o seu...
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Levei Rose até uma cafeteira, sempre debaixo de sombras com o carro de Damon, pois, ela não tem uma proteção contra o sol. Estamos sentadas em uma das mesas do lado de dentro, protegidas contra o sol.
— Eu adorei a sua preocupação comigo... — ela me fez sorrir. — Ninguém nunca tinha se importado tanto quanto Trevor. — ela sorri, se lembrando do seu amigo. — Mas eu não sei oque você quer me perguntar, então, pergunte.
— Eu quero saber sobre mim. — eu falo, tentando tirar informações da boca de Rose.
— Sabe, eu sei com quem você pode tirar essas informações. — fala ela cruzando os braços. — Eu não posso te ajudar.
— Com quem?
— Tenho um amigo, que pode saber oque você precisa.
— Vamos para lá. — me levanto, esperando que Rose também levante. — Me mostre o caminho.
— Nós? Não, você vai para lá. — fala ela, reviro os olhos com sua decisão.
— Me passa o endereço.
[🧛♀️]
Cheguei no local, estacionei o carro de Damon. Não tenho carro e não preciso de um se eu tenho o dele.
Subi um monte de escadas grandes, até que cheguei em um apartamento. Minhas pernas doem.
Bato na porta, ninguém atende, penso em arrombar a porta, mas olho para trás e vejo Rose.
— O que está fazendo aqui?— pergunto, indignada e Elena aparece. — E com ela?
— Você veio buscar respostas, eu também! — fala Elena.
Olho com um olhar mortal para Elena e depois pra Rose. Ela anda até a porta e bate nela.
— Foi mal, ele não está. — fala Rose tentando ir embora.
— A gente não veio aqui para nada? — pergunta Elena, insistindo.
Rose volta para a porta, revirando os olhos. Ela abre a porta, com pouco esforço nas mãos.
— Vocês primeiro.
Elena entra aos poucos, tanta enrolação, passo na frente dela parecendo uma modelo na passarela.
Olhando para os lados vendo a casa bem arrumada e com um cheiro suportável de cigarro.
— Nossa... Cheiro de cigarro. — reclama Elena, e abana o seu rosto olhando aos arredores.
— Acho que ele não vai ajudar muito. — fala Rose, me fazendo ir ao seu lado.
— Verdade. — falo, olhando o homem cinza com um estaca no coração.
Rose arrasta o homem, até um lugar, Elena vai até os computadores e se senta na cadeira.
— Com certeza, quem fez isso é para não ajudar a gente. — diz Rose.
