052 ↦ *pof* Aconteceu

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                       𝑨𝒀𝑨 𝑷𝑬𝑻𝑹𝑶𝑽𝑨

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𝑨𝒀𝑨 𝑷𝑬𝑻𝑹𝑶𝑽𝑨

A chamada cai na caixa-postal novamente. Desisto. Eu tentei ligar para Damon, mas ele não atende e eu só quero falar com ele. Jogo o celular na cama sem me preocupar com que ele caia e quebre, se Klaus tem grana por que não usar? Essa família é mais rica que eu e os Salvatore juntos. Olho no calendário que está em minha penteadeira. Se passou um mês desde que vi minhas filhas...

Bom, foi um caos esse último mês. Gente morrendo e gente voltando dos mortos, gente se transformando em vampira e deixada para dessecar em uma cripta qualquer, gente falando sobre maldição dos primogênitos e já falei gente morrendo?

Desçendo as escadas dando de cara com Hayley, ela vem toda animada na minha direção dando o braço e eu aceito.

- Tenho uma notícia. - Ela diz assim que chegamos no último degrau. - Klaus você viu Clarisse? - Ela perguntou. - Preciso contar uma notícia a vocês...

- Conte no caminho. - Ele responde simples.

- Oque? - Pergunto indo atrás de Klaus que sai andando. - Aonde vamos?

- Ver nossas filhas.

Quando isso passa por meus ouvidos, uma alegria desperta em minha mente. Minha felicidade está exposta para quem quer que veja. Olho para Hayley e dou meu melhor sorriso. Meu olhar se direciona para Klaus e vejo o seu sorriso, pego a sua mão e o arrasto para o carro dando pulinhos.

O barulho do carro era relaxante, apesar de ter Lucy cantando no meu pé do ouvido. Era demais. Meu olhar se fixava a cada árvore que passava e pulava para a outra. Meu sorriso ainda está estampado no rosto.

- Kol e Finn estão vivos. - Lembrou Lucy.

- Tomara que eles não venham atentar. - Disse Hayley.

A música acabou e começou a tocar outra. Hayley se embarcou junto com Lucy cantando. Melhores cantoras. Não via a hora de ver as minhas filhas e pegar elas no colo. Elijah e Klaus estavam quietos, assim como eu. Klaus conduzia o carro em uma estrada de chão, avisto uma casa branca e meus olhos explodem.

Rebekah, avistei ela com minhas filhas no colo, uma em cada braço. O meu impulso foi nem esperar Klaus estacionar o carro pra descer e deixei a porta aberta. Corri em direção a loira. Seu sorriso era largo. Quando cheguei perto o suficiente Rebekah me deu uma das minhas filhas, Hope. Ela estava com uma laço cor-de-rosa e Sephy está com um laço amarelo, para diferenciar. Com a Hope nos braços beijo a sua testa.

Klaus se aproxima e pega Sephy nos braços e da um beijo em sua testa também, seu sorriso esboçava felicidade. Olhei para ele sorrindo e o mesmo sorrio mais ainda.

- Uma maldição do primogênito? - Rebekah pergunta, enquanto prepara uma fogueira. - Que diabos é isso?

The Petrova DuplicateWhere stories live. Discover now