014 ↣ Poder poderoso

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Sinto calafrios

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Sinto calafrios. Calor insuportável, uma dor imensa que parece que vou explodir. Nesse momento estou fingindo que estou dormindo, rodeada de curiosos como Elena, Stefan, Caroline, Damon sabe quem mais? Até Bonnie Bennett.
Uma bruxa poderosa veio ver a minha morte. Que perfeito.

Passou cinco minutos e nada de piti ou de loucura, estranho mas ok.

— Ela está assim a quanto tempo? — escuto Bonnie, perguntar.

— Cinco ou quatro minutos. — responde Elena.

Abro os meu olhos com dificuldade, vendo cada ser humano ou zumbi em minha frente.

— O que vocês querem? — pergunto, passando a mão na testa que estava com suor acuomulado. — Até a Bennett veio ver a minha morte. — dou um sorriso.

Passei tantos anos fugindo e sobrevivendo para morrer com mordidas de lobisomens? Que vida terrível.

— Ela está aqui para te prender, por isso que você não tem anel. — começa Elena, e olho para o meu dedo sem anel nenhum. — Isso previne o massacre que talvez você ia fazer...

— Faz logo o feitiço.

— Já está pronto. — fala Bonnie, me olhando. — Estou indo embora, não preciso ver isso. — Bonnie saiu do quarto Caroline, Elena e Stefan a seguiu.

— Pode me deixar sozinha?

— Claro. — fala Damon , saindo do quarto também.

Se vou morrer tenho que morrer sozinha

                             [🧛‍♀️]

Estou sentada na cama, agonizando. As lâmpadas explodem, janelas não param de abrir e fechar. Minha mente está uma bagunça. Ouço vozes na minha cabeça como sussurros.  Coloco as mãos na cabeça, tentando não escutar nada ou até abafar o som das vozes que me incomodam, só que daí  simplesmente grito, não estou aguentando tanto barulho na minha cabeça.

Quando gritei, todas as coisas que estavam em armários, prateleiras cairão no chão, ventos começaram a se formar dentro do quarto e meu cabelo molhando pelo suor começou a levantar voo para o meu rosto.

— AYA! — grita Damon, aparecendo na porta do quarto.

Estou tentando me acalmar, mas o desespero bate, aí deu bosta. Desço da cama, olho para a minha sombra, vejo ondas em volta de mim com cores roxas de vários tons, elas me rodeiam, cada movimento que eu faço elas me seguem.

Estou fascinada por elas, em como elas me obedecem e só faço movimentos com os braços e olho para a minha mão, faço um movimento de pra lá e pra cá e elas me seguem.

Damon está dizendo alguma coisa, mas estou tão entretida  que não ouço a sua voz, eu fico surda dos dois ouvidos. Estou hipnotiza pelas ondas que nem tento ouvir, mas não dura muito a sensação de estar no comando.

— Aya — a voz de Bonnie entra na minha cabeça e acaba com a paz. —, escuta a minha voz. — sua voz é como um sussurro que está se tornando um grito. — Se acalme.

Damon vem em minha direção em velocidade de vampiro, pegando o meu braço enquanto Bonnie fazia um feitiço.

Bonnie citava palavras estranhas e a sensação de liderança foi se afastando e a dor que sentia se dissipou. Tenho a sensação de cura.

Quando a bruxa terminou o feitiço, as cores que estavam envolta do meu corpo, simplesmente sumiram como se não fosse nada.

— Ei, Bonnie, está bem? — pergunta, Damon.

— Estou bem. — fala Bonnie se apoiando em uma cômoda e limpando o sangue de seu nariz. — Como fez isso?

— E-eu não sei. — eu falo sendo sincera. — São as vozes, elas não paravam, aí eu gritei.

— Você tem um poder que eu nunca tinha visto. — fala Bonnie, vindo até mim. — Você já fez isso antes?

— Não.

— Espera. — fala Damon, tirando os meus cabelos que estavam para frente, que tampava a mordida do pescoço. — A mordida, sumiu, ela foi curada.

Olhei para Bonnie e Damon com uma cara assustada, parecendo que vi um fantasma.

Vamos confessar, aquilo foi demais. A sensação foi incrível. Eu me curei. Se eu me curei de mordidas de lobisomens fatais, o que eu mais posso fazer?
Bonnie tentou descobrir algumas coisas, tentar achar respostas vagas, ela está tentou ver alguma coisa no tal grimório em sua casa.
Mas não deu em nada

— Jenna, está com Elijah. — fala Elena, sentando no sofá do meu lado. — Como está?

Dei de ombros e coloco minhas pernas em seu colo.

— Fazendo o que com Elijah?

— Ela está conduzindo ele  Alaric falou para mim, mas não sei mais nada. — Elena, bufa ao dizer.

— Não acha isso arriscado?

— Sim, minha tia está com um vampiro Original, mas acho que Elijah não vai faria nada com ela. — fala Elena.

— Uhm.

Tiro minhas perna de seu colo e ando até a porta, deixando Elena pensar no que fazer para proteger Jenna. 

                           [🧛‍♀️]

Estou no Grill, depois de bebr dois copos de um vinho podre. Sinto que esse lugar é amaldiçoado, mas eu gosto daqui. Não tem nada interessante, vou para a porta da saída e encontro Damon vindo em minha direção.

— Ficou cansado do seu brinquedo? — pergunto olhando para Damon e cruzo os braços. — Ah, e fala para ela gemer mais baixo, está irritando.

— Andie não é um brinquedo — fala Damon. — e eu concerteza vou me lembrar disso. — fala debochado. — Está bem?

— Sim, eu estou bem e fala pra ela que o estilo dela é desprezante.

Mi mi mi mi... — fala Damon, ficando vesgo e fazendo careta.

— Para de ser besta. — falo dando risada e bato de leve em seu ombro.


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The Petrova DuplicateOnde histórias criam vida. Descubra agora