042 ↦ Império

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                     𝑨𝒀𝑨 𝑷𝑬𝑻𝑹𝑶𝑽𝑨

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𝑨𝒀𝑨 𝑷𝑬𝑻𝑹𝑶𝑽𝑨

Está um tédio, no meu quarto estou jogada na cama, Hayley está no quarto dela, Elijah... não sei, sumiu e Klaus não estou a essa altura pra saber onde Klaus está.

Escuto duas vozes no andar debaixo, saio do meu quarto e vejo: Rebekah e Lucy. Desco as escadas e vou ao encontro das duas, Rebekah me cumprimenta com um sorriso e continua a falar:

- Elijah não é um vampiro qualquer ele não quebra suas promessas...

- Talvez essa ele tenha quebrado. - Lucy diz, com a sua negatividade.

- Isso significa que Klaus fez alguma coisa com ele. - Rebekah diz, Lucy sai andando gritando, eu e Rebekah seguimos.

- KLAUS! Venha aqui e conte oque você fez com o nosso irmão seu maldito traiçoeiro idiota.

- Chega, o gritaria. - Fala Klaus abrindo a porta. - Irmãzinha, pra que tantas palavras de insulto em uma frase só? - Klaus passa o seu olhar para a Rebekah. - Imagino que os vampiros mortos foram para a sua conta.

- Eles foram grossos, eles iam abusar de uma menina pobre e inocente que só queria chegar ao Quartel. Sinto muito, eles eram seus amigos?

- Ele nunca teve. - Fala Lucy.

- Eu tenho amigos, tenho o Marcel. - Diz Klaus, ele anda até a loira. - Você se lembra dele não é? A mais claro que lembra, ele se acha o rei do pedaço agora e tem regras sobre matar vampiros, será divertido ver como ele vai punir você.

- Não me importo com Marcel e suas regras bobas, Elijah não quebra promessas o que você fez com ele?

- Talvez ele esteja de férias ou tirando uma soneca. - Fala Klaus, as irmãs foram em direção a uma porta. - Vocês sabem o caminho não é?

- Sabemos muito bem. - Agora é a vez da ruiva falar.

Depois que as duas saíram, ficou eu e Klaus olhando um na cara do outro.

- Vou indo. - Falo e então saio do local e vou para o meu quarto.

Estou no meu quarto, penso... Seria uma boa escolha? Eu deixar um bebê que não tem culpa, crescer em mundo terrível? Eu não vou deixar... Onde esse bebê, não pode brincar igual as outras crianças, isso não seria vida. Decidi, não vou deixar ele viver nesse mundo cruel. Lembra, proteger ao ponto de matar.

Saio do meu quarto às escondidas, minha mão toca na maçaneta da porta e sem hesitação abro e saio.

Fui até o Quartel Francês, estou em frente a uma lojinha que vende oque eu preciso.

- Estamos fechados, desculpe. - Diz a mulher, fechando a porta.

- Só preciso de uma erva simples. - Falo.

- Qual é? - Ela pergunta, isso me dá esperanças para que ela me venda oque eu preciso.

The Petrova DuplicateWhere stories live. Discover now