066 -- Não ligo

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    SEPHY PETROVA MIKAELSON

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SEPHY PETROVA MIKAELSON

As ruas da cidade estão agitadas, como sempre. O som dos instrumentos musicais, são abafados, quando eu entro no Rousseau's. Vou até o balcão e pergunto para a barista:

- Declan, está?

- Está na cozinha. - ela responde e logo vai atender uma mesa.

Observo a placa pregada na porta da cozinha em forma de uma garrafa de Whisky: só funcionários. Ignoro a placa e entro na cozinha.

Depois que meu pai parou de ligar, mandar mensagens ou cartas, Declan tem sido como um padrasto perfeito. Eu não fico muito na escola por mal-comportamento e na maioria das vezes eu fico com ele. Declan é importante pra mim.

Escuto barulhos vindo da cozinha e vejo meu pai quase mordendo Declan. Meu impulso foi lançar meu pai para longe, fazendo o mesmo bater as costas na bancada.

- É sério, pai? - pergunto observando o seu rosto e se levantando.

Ficamos com o contato visual por segundos, mas ele anda até Declan, coloca sua mão direita no ombro esquerdo dele e que posso imaginar esta hipnotizando-o:

- Parece que você precisa voltar para o açougue imediatamente. Não vai se lembrar de ter me encontrado hoje.

Meu pai retira sua mão do ombro de Declan, me cumprimenta e sai para o açougue. Espero meu pai falar algo, dizer qualquer coisa, mas ele abaixa a sua cabeça.

- Não vai dizer nada?

- Vá para casa, Sephy.

- Não vai nem olhar pra mim? - falo dando risinhos nada engraçados, ele continua o mesmo, como uma estátua. Me aproximo falando: - Tia Hayley sumiu, - fico praticamente na sua frente. - estou com medo.

Sua cabeça se levanta e demora para o seus olhos encontrarem os meus. Ficamos olhando o rosto um do outro, mas ele recua novamente dizendo:

- Estamos muito perto. Eu consigo ouvir os sussurros, você deve também...

- Deixe-me ajudar a encontrá-la!

- Se não fizer como digo, vou pedir a Freya para te amarrar no Complexo com um feitiço. - ele diz, quase gritando, minha expressão está exposta para ele ver como eu fiquei... - Não quero chegar nesse ponto. Vá para casa.

Ele anda em minha direção e passa por mim, meus olhos seguem por onde ele passa até desaparecer completamente.

Eles sabem. Eles sabem que foi eu que sequestrou tia Hayley. Henry boca de sacola, foi ele que contou, ele que abriu a boca para Marcel. Estou em casa, recebendo um sermão do meu pai, ele nem poderia olhar para minha cara e está me dando sermão.

- Você faz ideia do que fez? - meu pai pergunta, irritado.

- Eu sabia que se alguma coisa grande acontecesse, traria você de volta.

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