065 -- Desaparecida?

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                    AYA PETROVASETE ANOS DEPOIS

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AYA PETROVA
SETE ANOS DEPOIS

Recebo uma ligação da escola Salvatore, em Mystic Falls. Fui buscar Sephy na escola. Eu, Lucy e Hayley ainda estamos morando em Nova Orleans, com quatro adolescentes.

- Já pode gritar comigo pelo menos? - Sephy pergunta, assim que entramos no Complexo. - Sete horas de silêncio já é punição suficiente.

Me viro para ela e vejo o seu cabelo com mechas rosas por todos os lados, - eu não tenho mais as mechas rosas, voltei com o meu cabelo natural e ondulado - suas roupas pretas e seu típico cheiro de baunilha.

- O objetivo de mandar você pra escola e te chamar de Sephy Marshall usando o sobrenome de Hayley para que você não chamasse atenção e te manter segura. - falo. - Sephy, por que fez isso? Por que precisava de dinheiro?

- Isso é assunto meu.

- E vender seu sangue é meu, você não tinha direito.

- Está sendo hipócrita, você me ensinou isso "meu corpo, minhas regras" então meu sangue, minhas regras.

- Você entendeu o que fez?

- Henry me procurou.

- E você devia ter dito não, Henry já era um garoto com dificuldades de se adaptar e agora, ele será um dos três Híbridos no mundo visto como ameaça a todos na cidade. - começo. - Você não imagina o que fez, não pode criar algo sem assumir a responsabilidade.

- E o que vai fazer? Me castigar? Me prender? - pergunta Sephy. - Eu posso sair com um feitiço, sou uma bruxa.

- Eu também sou uma bruxa e sou a sua mãe. - falo, olhando para Sephy subindo as escadas. - Isso quer dizer que amanhã terei que limpar a bagunça que fez antes que fique pior!

Escuto Sephy bater a porta e passos de salto atrás de mim.

- Que gritaria é essa? - pergunta Lucy.

- É a Sephy, a escola me ligou. - falo. - Ela vendeu o seu sangue.

- Sephy é uma adolescente, vai cometer alguns erros no caminho.

- Que esse erro não se repita.

- Não vai se repetir.

Estou com um passaporte na mão, sentada na cama no quarto de Sephy. Eu sei que isso é errado e não deveria invadir a sua privacidade. Sephy abre a porta e me vê, solta uma bufa e fecha a porta.

- Vai pra algum lugar?

- Agora está revistando o meu quarto? - pergunta ela e toma o passaporte da minha mão.

- Onde estava indo?

- Conheci um cara na Internet, ele tem uma banda e mora em Londres, ele diz que tem vinte e cinco, mas parece mais velho.

- Ele não tem vinte e cinco, não mora em Londres, não tem banda e não tem cara. - falo, olhando nos seus olhos. - Você queria vê seu pai.

- Eu sei que é estupidez, ele obviamente não se importa, mas... Pensei que talvez se estivéssemos no mesmo lugar por pouco tempo. - diz Sephy e se senta ao meu lado na cama.

- Não é estupidez. A parte de ficarem no mesmo lugar e querer vê-lo não é. Ele te ama, mas sabe que ficar perto a coloca em perigo.

- Uma ligação!

- Espero que um dia vocês conversem pessoalmente, mas estamos falando de Klaus Mikaelson ele tem paranóias o suficiente para listar as coisas mais impossíveis de acontecer que de alguma forma vão fazer uma lógica para não te ligar, porque tem medo.

- Então, não posso julgar meu pai, mas você pode me julgar.

- Julgo suas ações, sou sua mãe, eu te amo e te perdoaria qualquer coisa, mas não é um passe livre para mal-comportamento.

- Eu só fiz uma coisa.

- SEPHY! SEPHY! - gritos são escutados no andar debaixo. Corremos até a voz e vimos Henry com um corpo ensanguentado nas mãos. - Cometi um erro.

Lucy e eu resolvemos o problema com os vampiros sobre Henry. Sem ter mortes de vampiros ou lobisomens. Freya e Lucy conversavam com Sephy, enquanto eu estava mais para trás. Mais cedo, Hayley me falou que iria se encontrar com o namorado, Declan e até agora não voltou. Estou preocupada.

- Alguém encontrou isso na rua. - uma mulher entrega um celular pra Sephy.

Me aproximo delas e observo o celular, é de Hayley. O celular de Hayley começa a tocar, observo o nome na tela Klaus Mikaelson. Não dá tempo para Sephy pensar e ela já atende. Meus ouvidos estão atentos.

- Pai? - chamou e a linha ficou em silêncio.

- Eu estava procurando Hayley ou sua mãe.

- Agente também, Hayley está desaparecida.

- Estou a caminho.

- Estou a caminho

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The Petrova DuplicateWhere stories live. Discover now