057 -- Doente?

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                 AYA PETROVA

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AYA PETROVA

- Casa bonita em! - escuto uma voz masculina do lado de fora.

- Eu tenho um bom gosto. - Lucy diz, se exibindo.

Eles chegaram. Os Mikaelson chegaram. Meus pés até a porta são rápidos. Dou de cara com eles no hall de entrega.

- É mais bonita do que eu posso imaginar. - disse Kol, me olhando de cima a baixo.

- Eu tenho um rosto conhecido, Kol. - falo. - Sou uma duplicata. - um sorriso brotou em seu rosto.

- Mas você tem o talento de ser a mais bonita.

- Já chega, Kol. - adverte, Elijah.

Meus olhos saem de Kol, com o seu sorriso sem mostrar os dentes e pousam nos olhos Klaus. Eu viajo dentro dos olhos azuis. Faço um gesto com as mãos para ele me seguir.

Saímos do hall de entrada e caminhamos até o quarto das minhas filhas. Seus passos estão leves atrás de mim e sinto sua respiração leve. Chego na porta do quarto toda pintada de cores diversas. Abro.

Entramos no quarto escuro e vemos as duas figuras dormindo juntas na cama de Hope. Cada uma tem uma cama, mas elas preferem dormir juntas com medo de que o Bicho-papão as pegue.

- Você quer que eu acorde elas? - pergunto, baixo.

- Não, vamos deixá-las dormirem. - fala, Klaus no mesmo tom de voz que eu.

Vou até as meninas e beijo suas testas e saio do quarto. Demorou uns segundos até Klaus me seguir, mas no meio do caminho sinto o aperto de Klaus em meu antebraço. Me volto a olhar para ele.

- Voltou com a mecha cor-de-rosa. - diz, Klaus. - Está diferente.

- Deve ser o jeito do meu cabelo, agora tenho uma franja e aprendi a amar o cabelo liso. - solto um sorriso tímido.

- Senti saudades.

Quando escuto isso, eu não tenho outra reação a não ser beijá-lo.

Não paro de ligar para Damon de madrugada, preciso saber como ele está, agora, que o seu irmão mais novo, morreu. Minha irmã Katherine a rainha do inferno o matou. Me sento na cama, quando Damon finalmente me atendeu.

- Como está? - pergunto, como um comprimento.

- Estou levando, mas não quero falar de mim. Como está Lucy?

- Umhh, ela e as crianças estão bem. - respondo, entre sorrisos. - Ela gosta de você.

- Eu sei e ela também sabe que eu gosto dela.

- Pode acreditar, que todos os Mikaelson estão aqui na minha casa?

- Claro que sim, afinal, os sobrinhos deles estão todos aí.

- AYA! - escuto, Klaus me gritar.

- Preciso ir. - desligo o telefone e corro até o grito.

Vejo Klaus agachado com as mãos nos ombros de Sephy. Me agacho também.

- Pai. - diz, Sephy. - Tem alguma coisa errada. Eu tive um sonho, com um homem ruim, ele tava machucando crianças e acho que ele me machucou também, minha cabeça está doendo.

- Filha, ele machucou Middle também? - pergunto e Klaus acha estranho a minha pergunta.

- Eu não vi ela no sonho. - Sephy, responde e no exato momento em que ela termina de falar, seu nariz começa a sangrar. - Mãe, estou com muito frio. - abraço ela com força.

Todos da casa estão acordados e reunidos, menos as crianças, fora Sephy. Estou com Sephy no colo e a abraço forte.

- Ela nunca ficou doente. - falo, preocupada.

- É uma magia de padecimento, parece... Eu não sei explicar, é quase um resfriado. - diz, Freya.

- Freya, o que está acontecendo com a minha filha, eu não conheço essa magia. - falo.

Lucy bota a mão no bolso de sua calça jeans e pega um pedaço de papel, abre e lê.

- É Vincent Griffith, ele sabe que tem algo errado com Sephy e pode curá-la, mas temos que voltar para Nova Orleans.

- Então, vamos voltar para Nova Orleans.

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The Petrova DuplicateWhere stories live. Discover now