Capítulo 13

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Rhysand

Trouxe o garotinho para a Casa do Vento.

Estou me sentindo estranhamente eufórico com a presença dele.

E um sentimento de superproteção.

Ainda estou instigado, por ele ser meu filho.

Logo nos primeiro minutos de vôo ele começou a coçar os olhinhos e logo adormeceu.

Sei que Az e Cass estão lá embaixo me esperando para esclarecer isso.

Até explicaria se eu não estivesse na mesma que eles.

Não sou idiota qualquer um saberia que ele é meu filho.

Mas... Quem é a Mãe da criança?

A minha mente por algum motivo logo se volta para a lembrança da mulher que vi em trabalho de parto.

Mas... Essa lembrança logo muda.

Agora me vejo no se parece um berço, e tento me levantar.

Sem sucesso.

Olho ao redor o quarto está escuro e não consigo ver nada ia redor.

Escuto um choro de bebê e passos rápidos do lado de fora.

Noto que o choro vem de... Mim?

Não tenho tempo de entender o que tá acontecendo e logo a porta do quarto se abre.

Alguém liga as lâmpadas e logo todo o ambiente se ilumina.

Vejo pelos desenhos nas paredes e os ursos que aqui é um quarto de bebê.

E eu sou um bebê, ou na memória de um.

O bebê que no caso é eu, isso é estranho.

Se levanta ficando de pé dentro do berço.

Uma mulher, não.

A mulher da minha lembrança, aparece na porta.

Seus cabelos cacheados presos em um rabo de cavalo alto, com uma maquiagem leve no rosto, e usando uma blusa branca, com uma coisa pequena que se assemelha a calções, mas bem mais curta e um pouco mais apertada.

Vem até mim com um leve sorriso, e me pega no colo me aninhando em seus braços.

- Mamãe tá aqui, pequeno príncipe.

Ela beija o topo da minha cabeça, e me balança, me ninando.

Estou atônito com essa informação sem entender.

Então a mulher que eu vi não está morta? Como a estou vendo? Isso tudo é alguma peça pregada pelo meu subconsciente?

Ela começa a cantar em voz baixa uma música em uma língua que não conheço, mas ainda tem um efeito calmante.

Ela começa andar e me ninar ao mesmo tempo, passa na frente de uma cômoda que possui um espelho.

Vejo ela de costas e o bebê que ela está segurando, olhos violetas me encaram de volta pelo reflexo.

Logo acima uma prateleira com alguns ursos de pelúcia na cor violeta,  e algumas letras que antes que eu consiga entender, alguém entrar no quarto me tirando a atenção da estante.

Um macho alto, de cabelos castanhos claros, olhos castanhos e um sorriso branco demais, estava com uma camisa na cor salmão e shorts azul e  chinelos, com um aparelho nas mãos que não consegui identificar perto do ouvido.

- Mel vou pedir uma pizza vai querer?

- Sim.

- De quê, mulher?

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