Capítulo 24

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Andrew

Minha ficha ainda não caiu, de que meus sobrinhos são filhos de um homem morcego.

- Quando você vai parar de ficar grudado comigo feito um carrapato._ Briana olho pra mim.

Nem noto que quase estou pendurado no braço dela.

- Quando eu tiver certeza que nenhum daqueles homens morcegos vai me matar enquanto eu tiver dormindo.

Bri revira os olhos.

- Eles não vão matar você. Deixe de ser dramático.

- Dramático! Eu tô no meio de um monte de gente com asas de morcego, descubro que a minha irmãzinha agora tem asas, e a única pessoa que eu conheço que não tá desmaiada e não é criança é uma bruxa mentirosa que aparentemente tem mais anos do que aparenta.

- Tá me chamando de velha?

Arregalou meus olhos e exaspero frustado.

- De tudo o quê eu disse você prestou atenção só foi nisso?

- Eu já falei que você parecem um casal de velhos?

Escuto a voz falar me viro rapidamente me soltando da Bri.

E a vejo sua asas despontam nas suas costas, ela usa um vestindo branco de mangas curtas que aprece ser bem leve, e seus cachos parecem estar mais brilhosos e definidos.

Me precipito e abraço passo meus braços pela sua cintura a levanto e a giro.

Ela solta uma gargalhada, e eu acabo sorrindo.

A boto no chão.

Ela assopra os cachos que estavam na frente do seu rosto e ajuda ela a tirar eles botando atrás da sua orelha.

Nesse momento vejo atrás da mel a figura do cara que parece que o pai dos meninos.

Ele semicerra os olhos e fica encarando a minha mão na cintura da Mel.

Ele fica encarando de tal modo que eu tive certeza que ele pudesse solta uns raio lazer na minha direção minha mão já tinha virado cinzas.

Ele pigarreia.

- Hum, atrapalho?_ pergunta num tom sarcástico.

Mel se vira para ele, acabo soltando a sua cintura e volto para junto da Bri.

Eles começam a conversar mas não dou atenção.

Bri se vira um pouco para mim, e bota a mão em concha pero do meu ouvido em inclino para ouvi- lá melhor.

Seu hálito quente atingi o meu pescoço e sinto os pelinhos da minha nuca se arrepiarem.

- Retiro o que disse sobre eles não matarem você._ ele diz e sinto o sorriso em sua voz engulo em seco.

- Vamos logo quero meus filhos.

Volto a minha atenção  na conversa da Mel.

- Nossos filhos já estão lá embaixo._ ele frisa no nosso.

Mel apenas olha parar ele impaciente.

E ele parece achar divertido.

Ele vai na frente e guia o caminho, mel vai logo atrás, e eu vou junto a Bri.

Quando chegamos no último degrau vejo a Mel estática, e sua cara nada vai.

O homem olha para Mel confuso.

Olho ao redor da sala e vejo aquela mulher baixinha sentada em um sofá com uma taça cheia de vinho, uma mulher loira vestida de vermelho, dois dos homens morcego sentados em um sofá da direita, tem uma outra loira mas seus olhos são azuis e postura e seu queixo estão erguidos e seus olhos frios, tem uma outra parecida com ela ao seus lado mas diferente da outra ostenta um sorriso , finalmente vejo quem está recebendo o olhar de raiva da Mel.

A mulher de vestido florido parecida com as outras duas mas seus olhos são castanhos, vejo os meninos brincando com ela.

Ah, só ciúmes.

Mel sempre foi ciumenta com seus filhos.

Ela sota uma grunhido, que se assemelha  a se uma fera prestes a atacar.

Arregalou emus olhos, as crianças finalmente nota a  sua presença  e gritam.

- Mamãe!

Os três dizem em uníssono ela se abaixa e os três vão ao seu encontro, vou um pouco para o lado porque as asas da Mel se juntam na frente do corpo como se estivesse protegendo as crianças.

Olhos para todos da sala e o homem de olhos violetas olha para cena sorrindo.

E sinto o meu coração quentinho também com essa cena.

Herdeiros Da Escuridão EstreladaWhere stories live. Discover now