Capítulo 10 (+18)

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É hoje, mal posso acreditar! Vou me casar com Dulce em algumas horas, estou ansioso demais. Ajeito minha gravata pela milésima vez, Jorge e Lionel estão comigo no quarto do hotel em que me arrumo, saber que minha noiva está bem ali no andar de cima me faz querer subir e matar a saudade, mal pudemos nos ver nos últimos dias, ela estava envolta em dezenas de tarefas na semana da noiva. Camilo entra pela porta com Eleonor, que põe a mão no rosto e começa a fazer sons engraçados enquanto chora:

Eleonor: Oh meu Deus, eu prometi a mim mesma que não ia chorar! - Camilo lhe oferece um lenço - Obrigada. Filho, você está tão lindo! Ai minha maquiagem!

Christopher: Obrigado, mãe. E a Dul?

Eleonor: Ela está tão linda! Parece uma princesa! Camilo até chorou!

Camilo: Sou um pai emocionado, o que posso dizer!

Tudo estava pronto, ia fazer a entrada na igreja com a minha mãe, sim eu a considerava como uma mãe de coração, ela era tão boa pra mim!

Eleonor: Está pronto, filho?

Christopher: Mais pronto que nunca.

A música toca, os padrinhos já estão no altar, centenas de flashes brilham quando as portas se abrem, os convidados me esperam de pé e sorriem, também fazendo cliques com seus celulares. Eleonor se separa de mim e junta-se a Jorge, Lionel me dá um tapinha nas costas e um sorriso. As portas voltam a se fechar, vão se abrir em instantes para minha noiva. A orquestra começa, todos se levantam e a porta se abre, revelando minha noiva. Eleonor tinha razão: ela parecia uma princesa. Dulce caminha de braços dados com Camilo, seu vestido reluzia à medida que caminhava pela igreja, sorrindo para os presentes. Quando tomo sua mão, estou tão feliz que poderia chorar de alegria. Começamos a cerimônia, logo chega nossa hora:

Padre: Você, Christopher Alexander von Uckermann, aceita Dulce Maria Saviñon como sua legítima esposa?

Christopher: Aceito.

Padre: E você, Dulce Maria Saviñon, aceita Christopher Alexander von Uckermann como seu legítimo esposo.

Dul: Aceito.

Padre: Pelo poder em mim investido e pela benção de Deus na santa igreja, eu os declaro marido e mulher. Pode beijar a noiva.

Pego seu rosto entre as mãos e a beijo carinhosamente, sussurrando que a amo. Agora somos oficialmente casados, seremos felizes para sempre. Saímos da igreja sob os aplausos e fotos, sendo levados de limusine até o plaza hotel, onde teríamos nossa recepção. Dul e eu nos posicionamos para nossa primeira dança:

Dul: Nem acredito que estamos casados, é como um sonho!

Christopher: Tem razão meu amor, é mesmo um sonho.

A festa foi um sucesso, recebemos muitas felicitações, posamos para fotos e nos divertimos bastante. Nossa noite de núpcias seria no hotel, suíte presidencial. Viajaríamos para nossa lua de mel só na noite seguinte, no jato particular com destino às ilhas Fiji. Assim que nos despedimos dos convidados, tomamos o elevador privativo rumo à cobertura. Passo pela porta dupla carregando minha noiva, a suíte era enorme como um apartamento, e ao fundo uma porta de correr o quarto em si. Sinto Dul tremer quando a coloco no chão, ela estava nervosa com essa noite, era meu dever acalmá-la:

Christopher: Olha Dul, sua champanhe favorita. Quer que eu abra?

Dul: Sim...eu vou até o banheiro dar um jeito nesse vestido.

Christopher: Tudo bem. - enquanto ela sai, retiro as peças excedentes de roupa, ficando só de calça e camisa de mangas arregaçadas até os cotovelos. Abro o champanhe e olho para a cidade lá embaixo até escutar a porta do banheiro se abrir, mas Dul ainda não apareceu - Dul?

Dul: Eu já vou - ela diz de lá de dentro.

Ela aparece um minuto depois, usando um robe de seda branco que ia até seus pés e sapatos em estilo boneca com saltos agulha em cor nude, seus cabelos vermelhos estavam soltos, o vermelho em contraste nas cores:

Christopher: Você está linda, meu amor!

Dul: Obrigada - ela fica vermelha, lhe ofereço a taça de champanhe. - o que estava olhando?

Christopher: Madrid lá embaixo - ela olha pela janela ao meu lado, passo o braço por sua cintura - tenho certeza de que ninguém nessa cidade inteira está mais feliz que eu.

Dul: Você é um doce, Christopher. E eu amo você.

Christopher: Também amo você, meu amor.

Me aproximo dela, enroscando os dedos nos seus cabelos e tomando seus lábios, ela tinha o gosto refrescante de champanhe. Nossas línguas se enroscam num ballet, ela se entrelaça no meu pescoço a medida que nosso beijo ganha intensidade, meu pobre membro já implora por um final feliz. Devagar a conduzo para a parte da suíte em que está a enorme cama, ela solta um gemido na minha boca. Paro em frente a ela, minha esposa está encostada junto a uma cômoda. Lentamente desamarro seu robe, revelando sua lingerie nupcial, um espartilho branco transparente, que prendia meias sete oitavos, o conjunto se completava com uma calcinha fio dental transparente. Céus, ela está linda de morrer!

Christopher: Dul...nossa... uau...nossa.

Dul: Você é sempre tão articulado assim? - ela sorri maliciosa.

Christopher: Não agora - digo, antes de deixar seu robe no chão e agarrá-la com paixão.

Dul me retribui com a mesma intensidade, desabotoando minha camisa com uma habilidade louvável e tirando a peça de mim. Não devo ter mencionado, mas essa é uma espécie de primeira vez pra mim também. Deixe-me explicar: eu nunca estive com alguém sem nenhum tipo de proteção antes, todas as vezes que transei com uma mulher na vida foram com uso de preservativos, mas essa é minha esposa, que a propósito passou a tomar pílulas, então estou ansioso para saber como é.

Me afasto apenas o bastante para poder olhá-la enquanto solto os fechos de seu espartilho um a um, liberando seus seios. E que seios! Tenho a mulher mais linda do mundo na minha frente, e o melhor é que sou casado com ela. Volto a beijá-la e nos arrasto até a cama, me livrando da minha calça no caminho. Dul está deitada embaixo de mim agora, posso sentir sua pele contra a minha, a respiração ofegante e as batidas aceleradas do coração. Minha boca beija cada parte dela: a ponta do nariz, bochechas, queixo, lóbulo da orelha, pescoço, clavícula ombros, colo, até alcançar seus peitos. Uma das mãos acaricia seu seio esquerdo, brincando com o mamilo só mesmo tempo em que minha boca trabalha no outro seio. Dulce fica ainda mais ofegante e arqueia o corpo em minha direção.

Minha boca e mãos invertem as posições nos seus seios, estou embriagado dela e quero muito mais. Quando beijo sua barriga olho para ela, Dul está linda à meia luz do quarto, mas o mais importante, sua expressão mostra que está totalmente entregue, isso só serve para me deixar ainda mais louco por ela e caramba, nunca estive tão excitado na vida. Paro de beijá-la para soltar seus sapatos e removê-los com as meia, tudo que minha maravilhosa esposa usava agora era a minúscula calcinha transparente de renda. Volto a beijá-la, subindo pela sua coxa, um lado de cada vez. Quando alcanço novamente seus lábios, beijo com volúpia:

Christopher: Tem ideia de como você é linda, Dul?

Dul: Você acha?

Christopher: Tenho certeza. Você é a mulher mais linda, sexy e desejável do mundo todo.

Dul: Christopher...eu estou pronta agora, para ser inteiramente sua.

Christopher: Prometo ser delicado, meu amor.

Fico de joelhos na cama para tirar sua calcinha, revelando sua intimidade delicada antes de jogar a peça longe, junto com a minha cueca. Me coloco sobre ela, apoiando os cotovelos na lateral de seu corpo e me posicionando em sua entrada, ela estava molhada e podia sentir antes mesmo de começar a entrar nela.

Ser o ParecerWhere stories live. Discover now