Ser o Parecer

Capítulo 11 (+18)

Passo meu membro por sua entrada, sentindo sua umidade, e então coloco apenas a cabeça dele nela, entrando e saindo muito devagar ao mesmo tempo em que a beijo carinhosamente com muita vontade:

Christopher: Eu posso ir em frente, amor? - pergunto num sussurro ofegante.

Dul: Sim - ela fala baixinho junto a minha boca.

Devagarinho entro nela, é como ir ao paraíso, ela é tão quente, molhada e apertada que tenho que me concentrar para não começar a fodê-la com toda a força. Dul solta um grunhido, fico parado para que ela se acostume a sensação, não deve ser fácil e eu sei que meu membro é bem grande:

Christopher: Você está bem, princesa?

Dul: Estou.

Christopher: Podemos continuar?

Dul: Sim.

Então eu começo a me movimentar muito lentamente, beijo seu pescoço também. Aos poucos vou aumentando a velocidade, mas ainda de forma branda. Olho para Dul, ela está visivelmente excitada e entregue ao momento, continuo minhas investidas nela. Seus olhos esbaldam luxúria, os mamilos intumescidos, lábios levemente inchados, unhas me arranhando com desejo, ela me puxava para mais perto dela:

Dul: Oh Christopher... - ela ronrona sensualmente, eu não posso me conter mais e entro fundo nela. - Amor eu...

Ela balbucia palavras incoerentes e sinto sua intimidade se contrair em volta do meu membro, em seguida relaxar, ela está gozando lindamente nesse segundo e seu rosto é deliciosamente sensual enquanto o faz, eu a acompanho estocando fundo nela uma última vez antes de me derramar, e sim, minhas bolas estão tão felizes que poderiam cantar uma canção. Beijo seus lábios e sua testa antes de sair dela com cuidado, deitando do seu lado e puxando-a para mim até que nossas respirações se acalmem:

Dul: Sexo é sempre tão bom assim? - rio pelo nariz e a encaro, colocando uma mecha de seu cabelo atrás da orelha.

Christopher: Na verdade, tende a ficar melhor ainda.

Dul: É sério? - seus olhos se arregalam, a inexperiência dela é encantadora para mim.

Christopher: Devo concluir que isso foi bom para você?

Dul: Sim, foi incrível. E quanto a você?

Christopher: Ah meu amor, você não faz nem ideia. - Depois de alguns minutos, me mexo e peço para que ela me espere. Encho a enorme banheira e volto para buscá-la - Me deixe fazer uma massagem em você.

Carrego Dul nos meus braços e a ajudo a entrar na banheira, me colocando atrás dela enquanto minha esposa prende os cabelos num coque frouxo, beijo a lateral de seu pescoço ao mesmo tempo em que uso a espuma cheirosa dos sais de banho para massagear seus ombros, porra isso é erótico pra cassete!

Christopher: Eu amo você - sussurro em seu ouvido. Ela se vira para me encarar.

Dul: Também amo você - seus lábios me beijam.

Deixo Dulce na banheira e volto para o quarto, a conheço o bastante para saber que a pequena mancha de sangue no lençol, prova de sua virgindade recém perdida, a deixaria envergonhada. Tiro a roupa de cama, jogo no cesto da lavanderia e coloco novos lençóis. Volto ao banheiro com uma toalha enrolada na minha cintura, Dul está terminando de se secar e se envolve na toalha:

Christopher: Como está se sentindo?

Dul: Fabulosa e muito disposta - entendo perfeitamente o que ela quer dizer, a trago em minha direção, soltando seus cabelos e beijando sua boca.

Christopher: Não vai precisar mais disso agora - digo, apontando para sua toalha.

Dul: Nesse caso, você também não precisa - num puxão ela arranca minha toalha. Sem perder mais nenhum segundo, subo Dul no meu colo e a levo de volta para a cama.

Christopher: Agora vamos fazer outra coisa, Dul.

Dul: O que?

Christopher: Considere como um jogo, vamos chamar de em quantos minutos te faço gozar usando a minha língua. - seus olhos se arregalam e em seguida ela abre um sorriso malicioso.

...

Acordo e olho meu celular, são 9h da manhã. Minha esposa está enroscada em mim, o lençol nós cobre apenas da cintura para baixo. Dulce dorme profundamente, entendo seu cansaço porque também estou exausto, digamos que nós...realizamos diversas atividades noite passada. Coloco seus cabelos para trás expondo seu pescoço, ela consegue ser linda de qualquer forma, desde sua versão nua com cabelos bagunçados na cama até aquela produzida como uma princesa em um vestido de noiva. Quando volto a abrir os olhos é porque Dul está se mexendo ao meu lado, começando a acordar, são mais de 11h agora, me sinto desperto. Ela pisca preguiçosamente algumas vezes:

Christopher: Bom dia, amor.

Dul: Bom dia - sua voz e mais baixa e ronronada que o normal. - Que horas são?

Christopher: 11h20.

Dul: Ainda bem que vamos viajar só no fim da tarde, estou faminta! Se importa de pedir o café da manhã agora? Preciso tomar um banho pra acordar.

Christopher: Sem problemas - beijo sua testa e me viro para ligar no restaurante do hotel, enquanto me deleito com a visão da minha mulher nua andando até o banheiro. Ela está vestindo um roupão quando entro no banheiro - Mandei arrumarem a mesa de café da manhã na varanda, está um lindo dia lá fora.

Dul: Claro amor.

Christopher: Vou tomar uma ducha, consegue me esperar um pouquinho?

Dul: Se você prometer não demorar - ela faz um beicinho.

Christopher: Prometo.

Cinco minutos depois estou sentado ao lado dela para tomarmos o desjejum e falarmos coisas que nos fazem rir. Depois de algumas...atividades, tomamos o café da tarde e embarcamos no jato rumo a nossa viagem de lua de mel.

3 meses depois...

Dul: É bom estar de volta a Madrid, embora estivesse apreciando nossas viagem. - É a primeira coisa que ela diz quando pisamos em terra firme na Espanha.

Christopher: Também acho amor, mas não se preocupe, prometo que voltaremos a tirar férias em breve. Agora seu pai precisa de mim na empresa.

Quando passamos pela porta da nossa casa estou carregando minha mulher nos braços, sou um apaixonado incurável:

Dul: Eu me casei com o homem mais doce do mundo.

Christopher: Imagine eu que tive a chance de me casar com a mulher mais perfeita do planeta. - digo, antes de beijá-la - está cansada?

Dul: Não para você. - ela sorri.

Christopher: Céus, como eu te amo, mulher! - digo antes de carregá-la escada acima em direção ao nosso quarto.

Algum tempo depois...

Christopher: Amor, podemos remarcar se você quiser.

Dul: De jeito nenhum, seus pais vieram da América a Europa para comemorar nosso primeiro ano de casamento, não vou cancelar.

Christopher: Mas você está doente, Dul.

Dul: Já estou tomando os antibióticos e você é um exagerado, posso muito bem receber nossos pais em um jantar em casa que dura algumas horas.

Christopher: Se você diz...

Dul e eu estamos casados há um ano, certamente o mais feliz da minha vida, a amo cada dia mil vezes mais, conhecemos muito um do outro e somos melhores amigos. Coloco seu presente no bolso do meu paletó quando a ouço vir pelo corredor:

Dul: Estou bonita? - ela usa um vestido vermelho brilhante e sapatos prateados, os cabelos estavam soltos e ondulados.

Christopher: Que pergunta redundante, você está sempre linda.

Dul: Onw amor, você é perfeito! Te amo.

Christopher: Também te amo - beijo seus lábios.

Dul: Estão nos esperando.