Capítulo 2 - Silhueta

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Pov's Jiraiya


Estava em minha cama, em um sono leve, diria que estava criando coragem para me levantar. E como uma benção divina, sinto algo tocar meu corpo. Então forço a abrir meus olhos, com a vista levemente embaçada. Minha cabeça lateja, como se tivessem dois tambores sendo tocados com violência.

Me forço a sentar na cama, tentando me recordar da noite anterior, mas só lembro de beber demais.

- Que porra... - Resmungo baixo, passando a mão pelo meu rosto. Hoje o dia vai ser longo.

Olho para o lado direito da minha cama, e suspiro pesadamente, franzindo minha testa. Mais uma mulher, típico do meu eu embriagado. Deixa eu imaginar o que aconteceu. Bebi demais, e com isso, meu tesão foi as alturas. Meu pau por si mesmo, decidiu pegar a primeira gostosa que aparecesse em sua frente, para trepar.

Sinceramente, eu não aguento nem a mim mesmo em certos momentos. Me levanto com dificuldade, com algumas dores musculares.

A noite deve ter sido boa, se ao menos eu me recordasse, puta merda!

Passo a mão pelos meus cabelos, os jogando para trás, e caminho nu até o banheiro do meu quarto. Ligo o box e me olho em frente o espelho. Sinto minhas costas com uma certa ardência. Então me viro, sorrindo de ladino, observando as marcas como as de um gato, por toda a extensão da minhas costas.

O por algum motivo, eu não me recordo de nada, espero pelo menos ter usado camisinha, sem essa de ser pai. Pelo menos, não até encontrar uma mulher a qual realmente, possa me fazer saber o que é amar verdadeiramente. Entro debaixo da água fria, para retirar um pouco da minha ressaca.

Fico por alguns minutos, deixando com que a água caísse sobre meu rosto, e deslizasse por todo meu corpo. Logo depois, me retiro secando meu corpo totalmente encharcado.

Mas minha concentração vai para a porta, que fora aberta pela ruiva de olhos azuis ao qual dormi noite anterior.

- Me de-desculpe! Não sabia que estava tomando banho. - Diz com as maçãs de seu rosto ruborizadas.

Admiro ela por breve segundos, deslizando minhas orbes por todas as suas curvas, seios médios, cabelos longos até a metade de suas costas, seus olhos como a cor do mais claro mar. Lábios carnudos, rosados e com aspecto macio e muito convidativo. Pelo rosto, deve ser uma jovem, de no mínimo 26 à 25 anos. Uma mulher de beleza impressionante.

Passei com meus olhos por todo seu corpo, cativado com todas as partes, e nem preciso dizer sobre sua...

Corto a linha de raciocínio, ao perceber ela desvia seu olhar de mim. Acho que acabei a observando por tempo demais, ou o olhar malicioso e rude ao qual possuo , tenha contribuído para sua timidez. O que posso fazer? Sou um homem que independente da minha personalidade forte, sei apreciar um belo corpo feminino.

- Tudo bem, fique tranquila. - Respondo sereno, mas mantando o timbre firme de minha voz.

Termino de me secar, pondo a toalha em minha cintura, com meus cabelos ainda úmidos e meu peitoral ainda escorrendo algumas gostas de água. Percebo seus músculos tensionarem, na medida que me aproximo. Daqui, já fica perceptível as minhas íris negras, marcas de minhas mãos, espalhadas pela sua pele, em pontos precisos, como por exemplo, pernas, coxas, próxima a virilha e cintura. Fora os chupões.

Fico ao seu lado, e me atrevo a deslizar minha destra pôr debaixo de seu ventre, ouvindo um leve suspirar sair de sua boca. Me contenho de um sorriso libidinoso.

Seguro firme em sua cintura, pressionando meus dedos em sua pele branca, marcando com uma leve totalidade avermelhada. Ela é bem baixa, comparado aos meus 1.91 cm de altura. Abaixo meu tronco o suficiente, para meus lábios alcançarem o pé de seu ouvido. Minha respiração quente, bate contra seu pescoço, e fito minuciosamente todos os pelos de seu corpo arrepiar e seu corpo estremecer.

𝗣𝗢𝗥 𝗧𝗥Á𝗦 𝗗𝗔𝗦 𝗠Á𝗦𝗖𝗔𝗥𝗔𝗦Onde histórias criam vida. Descubra agora