Capítulo 11 - Me Faça Sentir Menos

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Pov's Jiraiya

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Ela empurra meu corpo grotescamente, me encarando desorientada e confusa, passando a mão pela suas madeixas.

- Caralho, de verdade, só cala a porra da sua boca! - Exclama pondo sua franja para trás da orelha. - Você... não pode chegar em mim e falar essas coisas, depois de claramente me desafiar, fazer propostas e ainda por cima deixar claro que minha vida se tornaria um inferno simplesmente por... !

- Tsunade...

- Não! Nem ouse falar mais nada! - Me encara furiosa. - Vamos fechar esse maldito desse acordo amanhã mesmo! E sem mais!

- Poderia me dar a oportunidade de falar? - Tento conversar.

- De preferência, eu realmente quero que você fique quieto. - Sorri sarcasticamente. - Mas saiba, que aquilo - aponta nós dois, sorrindo nervoso, me deixando levemente preocupado com sua saúde mental. - Não envolverá nem um tipo de sentimento, é completamente profissional!

- Você tá dizendo que vamos transar profissionalmente? - A questiono, de um jeito divertido, pelo jeito surtado da mais nova. - Essa é nova.

- Não seja idiota! Você entendeu muito bem o que eu quis dizer.

- De verdade, eu gostaria que me explicasse. - Disparo um sorriso libidinoso.

- Seu puta imbecil de merda! Você tem noção do que eu tenho vontade de fazer com você? - Esbraveja enraivecida.

- Tenho uma breve noção, e todas terminam com você na minha cama, implorando por mais! - Que conversa é essa que estamos tendo? Meu Deus, eu estou me controlando para não cair na risada, principalmente com a cara de incredulidade da Tsunade.

- Por Deus, você é um prepotente, egocêntrico! Você deve ser achar muito, né? O que o faz pensar que é tudo isso?

- Se tem uma coisa que eu tenho certeza, são das minhas habilidades na cama, loirinha. Sei como tocar uma mulher, na intenção de fazê-la sentir prazer, e deixá-la excitada! Você é uma prova disso. - Dou de ombros, sorrindo discreto com meus braços cruzados.

- O que você disse? - Exclama exasperada, soltando várias risadas em um tom debochado, até que a mesma volta me encarar de um jeito sombrio, como se estivesse pronta para me matar, o que só a torna mais sexy. - Você é um lunático, retardado e imbecil, que não tem ideia de porra nenhuma e fica imaginando coisas as quais não existe!

- Imaginando não, posso provar que te deixo com um puta tesão. - Tento me aproximar, mas ela me aponta seu dedo indicador, com suas orbes demostrando rigidez.

- Nem ouse chegar perto de mim! Fica bem quieto aí!

- Então admita que é verdade!

- Filtra o que você fala! O que você queria, em? Eu sou uma mulher porra! Tá achando que só vocês homens tem necessidade a serem saciadas? - Aponta para abaixo de minha cintura, o que me fez vira um pouco de lado, constrangido pelo volume saliente de minha calça. - Ou você pensou que eu fosse o que? Um pedaço de ferro ou de madeira, que não reagiria com você me provocando, me tocando desse jeito?

- Então eu te deixo excitada!?

- Pra caralho! - Sua revelação em um momento como esse não me ajudou nem um pouco, pois agora eu quero... eu não vou nem pensar. - Mas isso não quer dizer que digeri o fato de que... - Suspira. - Vamos transar para que minha vida dupla não saia dessa sua maldita boquinha irritantemente convidativa! - Cruza os braços, torcendo os lábios. - Não retira o fato de que não estou fazendo por vontade própria, não que... resumindo, estou sendo obrigada de qualquer forma.

𝗣𝗢𝗥 𝗧𝗥Á𝗦 𝗗𝗔𝗦 𝗠Á𝗦𝗖𝗔𝗥𝗔𝗦Donde viven las historias. Descúbrelo ahora