Katara é uma estudante do ensino médio e trabalha para a gang da Moebius junto com a irmã. A vida de ambas estava sendo tranquila e rotineira quando em um dia nublado receberam a notícia que a Gang Manji de Tokyo agora está comandando todos os membr...
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( Kazutora narração)
Puxei ela para um beijo. Eu não sabia como reagir, quando meus lábios tocaram com o dela eu só soube sentir. Meu corpo arrepiou e as lágrimas escorriam pelo meu rosto involuntariamente, isso era saudades. Foi o melhor beijo da minha vida.
- Meu.. meu amor.. - Disse baixo.
- Eu voltei.. - Katara sorriu entre o beijo.
- Você está comigo.. - Parei o beijo e segurei o rosto dela - Pode ficar mais um pouco ? Não suma da minha frente por favor..
- Eu vim para ficar.. - Ela disse e eu percebi que suas pupilas estavam dilatadas, assim como as minhas provavelmente.
Encostei Katara na parede do quarto e coloquei uma mão na sua cintura e a outra permaneci no seu rosto, a apertei com força e depois coloquei a mão dentro da sua blusa, quando eu senti sua pele macia em contato com meus dedos eu quase soltei um sorriso de satisfação, pela primeira vez em um ano eu não estava delirando, era realmente Katara na minha frente.
A cada segundo que se passava e nossos lábios tocavam um ao outro eu ficava mais feliz, era como se tudo e qualquer problema que eu tivesse fosse apagado da minha mente, para mim no mundo só existia eu e a mulher que eu amava.
Katara colocou os braços em volta do meu pescoço e retribui o beijo na mesma intensidade, ela deslizava seus dedos no meu cabelo próximo da nuca, puxando eles. Nunca havia ficado tão rendido a alguém como agora. Meu corpo era totalmente dela, apenas dela.
- Como.. você.. voltou..- Eu estava falando entre o beijo mas ela me interrompeu.
- Vamos conversar depois.. - Katara disse ofegante - Preciso de você agora.. - Eu entendi perfeitamente o que ela quis dizer com aquilo.
Peguei Katara no colo, fazendo suas pernas ficarem entrelaçadas na minha cintura e seu peito próximo do meu rosto, ela mesmo tirou a blusa e para minha sorte não usava sutiã. Abocanhei seus seios sem hesitar, passando a ponta do meu piercing no bico dela.
Foi uma conexão instantânea, mesmo com a emoção da situação nossos corpos pediam por sexo, era como se um dependesse do calor do outro naquele momento.
Katara jogou a cabeça pra trás e começou a gemer, eu fechei os olhos ouvindo ela, na minha mente toda aquela cena estava em câmera lenta e eu aproveitava cada milésimo de segundo a sentindo.
- Kazutora... - Ela gemeu meu nome e eu quase gemi também apenas por ouvir aquilo.
Uma mão minha segurava a coxa de Katara, outra eu levei até seu peito, apertando o bico de um enquanto passava a língua em outro. Eu abri meus olhos por um momento para apreciar o corpo dela, observando sua pele toda arrepiada e seus mamilos vermelhos na região que eu chupava.
