57- Acesso negado

3.7K 415 1.5K
                                    

( Kazutora narração )

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


( Kazutora narração )

Mais um dia, estava deitado na minha cama e pensando o que faria nessa manhã de folga, obviamente nada, como sempre.
Me levantei e tomei um banho, fiquei de toalha durante umas 2 horas fumando cigarro na minha varanda apenas olhando o movimento da rua, observando as pessoas andando de um lado para o outro.

Eu posso fingir que não estou pensando nela mas acabo mentindo para mim mesmo, enquanto a fumaça saia do meu nariz eu só conseguia pensar naquele sorriso, aquele corpo, aquela voz maravilhosa...

- Caralho Katara sai da minha cabeça garota.. - Disse apagando o cigarro no cinzeiro e voltando para dentro do quarto.

Coloquei apenas uma cueca box amarela e me deitei de novo na cama, estava quase pegando no sono quando meu celular tocou.
Me surpreendi ao ver aquele nome.

- Alô ? - Atendi.

- Olá Kazutora, tem como você vir aqui para a sede ? Pelo visto vai ter uma reunião e o Kisaki pediu para que eu chamasse a todos..- Era Aika.

- Beleza.. - Já iria desligar mas ela continuou a falar.

- A sede trocou de lugar, é um prédio no centro da cidade, avenida havana 89.. - Ela desligou.

Estranhei aquele endereço pois era a avenida principal da cidade e normalmente sede de gangs ficavam em lugares mais escondidos.
Me arrumei, coloquei uma calça jeans escura e uma blusa branca e tive que pegar um ônibus para chegar no local.

Realmente era na avenida principal, fiquei me perguntado porque caralhos Kisaki havia comprado um prédio bem no meio da cidade para ser a sede da gang, talvez pelo fato de ser óbvio de mais, ninguém desconfiaria que um simples prédio espelhado no meio de Tóquio seria o lar dos maiores criminosos do país.

Os vidros do edifício não deixavam quem estava de fora ver o lado de dentro, era um total mistério

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Os vidros do edifício não deixavam quem estava de fora ver o lado de dentro, era um total mistério.
Logo na portaria havia um interfone, toquei e no mesmo minuto ouvi uma voz robótica.

- Bem vindo, identificação por voz exigida - Franzi a testa ao escutar aquilo.

- E.. Kazutora - Falei meio sem entender muito bem.

A primeira dama - Tokyo RevengersOnde histórias criam vida. Descubra agora