Flora é nova na cidade do Rio De Janeiro. Se mudou com sua família para a cidade Maravilhosa assim que ganhou uma bolsa na faculdade. Ela já sabia que sua vida mudaria um pouco, só não sabia que o destino traria seu amor de infância.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
F L O R A
Gabriel começou a andar tão rápido por aquele lugar. Só me passava uma coisa em minha mente, e se o Fabinho vê?. Tentamos passar despercebidos sobre o olhar de todos, mas foi impossível já que o Matheuzinho fez questão de gritar.
—Gabriel o Arrasca chegou — Gabriel e eu paramos como se estevissemos sendo pegos em flagrante.
Gabriel fez uma cara nada boa, ele tava muito puto — Fica aqui, já volto — Gabriel foi até seus amigos e eu fiquei aqui parada perto do portão.
Tentei lê seus lábios, ele parecia bravo e falava algo bem baixinho para todos da roda. Não demorou muito pra ele voltar bem apressado.
—Oque você falou pra eles? — Perguntei curiosa.
—Nada demais — Andamos até o lado de fora e Gabriel continuava andando apressado até o carro, que nem percebeu que me deixou pra trás.
—Que pressa é? — Ligou o carro me olhando.
—Se eu for falar vai ser muito inapropiado.
—Como se a gente não tivesse indo fazer algo inapropiado — Arquei a sobrancelha em sua direção.
A gente estava indo transar e ele não quer falar de coisas inapropriadas.
Ele negou concentrando no trânsito — Você me deixou louco com esse vestidinho, não conseguia pensar em outra coisa desde que recebi aquela foto.
—Você que pediu a foto.
—Sim, não me arrependo mas eu não vejo a hora de poder te ter sem ele — Senti um incomodo no meio de minha pernas e rocei uma na outra.
Gabriel percebeu isso e pos a mão sobre minha coxa apertando com uma certa força. Logo começou a brincar, subia e descia a mão por minha pele e fingia que ia entrar dentro do meu vestido. E isso me deixou toda arrepiada.
Essa tortura durou por cerca de alguns minutos até pararmos com o carro dentro da sua garagem, fomos entrando dentro de sua casa e assim que colocamos os pés pra dentro Gabriel me agarrou por trás beijando a curva do meu pescoço, ele me apertava contra seu corpo e eu pude sentir nitidamente seu membro na minha bunda.
Nessa hora eu já estava mole, não conseguia falar nada.
—Vamos pro meu quarto? — Mordeu minha orelha — Hum?.
—Vamos — Ele foi me guiando até lá e ainda continuava atrás de mim, fechou a porta e me virei pra ele iniciando um beijo.
Nossas bocas estavam sedentas, era um beijo com desejo. Ele me deitou na cama e tirou minha blusa analisando meu corpo por inteiro.
—Pensei que ia tirar meu vestido — Quando o tesão bate a gente começa a se transformar. Eu por exemplo deixava minha vergonha de lado.
—Agora quem tá com pressa é você né — Passou sua barba pelo meu decote e foi baixando meu vestido aos poucos até tirar tudo, me deixando apenas com uma peça de roupa.
