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A turnê pessoal de Lan Zhan em Nova York envolve o West Village, depois a parte alta da cidade e as profundezas do Central Park que Wei Ying ainda não viu. Eles serpenteiam por seus caminhos tortuosos e sinuosos, caminhando por um lago aqui ou por uma clareira ali. É enorme, Wei Ying mal tinha visto nada sozinho. É legal.

As árvores estão começando a brotar e ele imagina que ficará ainda melhor no verão, mas servirá. Lan Zhan calmamente lhe conta fatos sobre este ou aquele lugar. Assim que eles saem do parque, ele os leva até o Museu de História Natural e Wei Ying o convence a entrar. Wei Ying adora museus de ciências, e este não decepciona. Ele arrasta Lan Zhan de exposição em exposição, ainda se sentindo muito turista e não se importando nem um pouco.

Eles caminham de volta para o hotel, uma rota diferente da que Wei Ying havia tomado no dia anterior. Ele passa pelas bodegas e restaurantes e olha ao redor com curiosidade, absorvendo tudo. Nova York é exatamente e não exatamente como ele esperava. Ocasionalmente, ele tem um vislumbre de algo que reconhece de um filme ou programa de TV, o que o agrada. Ele percebe que está feliz, se sentindo seguro e nada estranho por estar fazendo isso com Lan Zhan. Então ele pensa na festa de hoje à noite e se pergunta o que, exatamente, esperar e se ele vai ou não constranger Lan Zhan de alguma forma. Ele espera que não. Talvez seja melhor se ele não falar muito. Certamente ele pode gerenciar isso.

Eles fodem novamente à tarde, sem interrupções desta vez, e é bom. Divertido. Simples. Lan Zhan o segura com as costas de Wei Ying contra seu peito, sua respiração fazendo cócegas no pescoço de Wei Ying, e o empurra, deixando-o gozar com bastante facilidade. Então eles tomam banho, e então Lan Zhan realmente vai malhar, algo para o qual Wei Ying não se junta a ele.

Em vez disso, ele disca o número de sua irmã.

A-Ying! —  Ela sempre parece tão feliz em ouvi-lo, que o faz se sentir culpado por não ligar com mais frequência. — Como vai?

Estou bem, jiejie, sem queixas. — Ele olha pela janela para o rio e puxa as cobertas sob sua mão. — Como está meu humano favorito e meu outro pequeno humano favorito?

Ela ri.

Nós estamos muito bem. A-Ling está andando como um louco agora, eu mal consigo acompanhar.

Esse menino! Envie-me vídeos!

Claro. Vou deixá-los no grupo da família.

Eu adoraria isso. — diz ele, inclinando a cabeça para trás até atingir a cabeceira acolchoada. — Conte-me mais sobre você.

Ela fala com facilidade, dando a ele um resumo das realizações de Jin Ling, tanto maiores quanto menores. Wei Ying escuta atentamente, ele não consegue vê-los com a frequência que gostaria, embora ela esteja apenas em São Francisco. Ele poderia fazer mais esforço, mas é sempre mais difícil mentir na cara dela.

Então vem a pergunta.

E como você está, como é o trabalho?

A culpa por mentir para todos eles o inunda, deixando-o quente e sem fôlego, e ele engole contra o nó na garganta enquanto diz:

Tudo bem. Você sabe, muito ocupado, mas é um trabalho, certo? Então tudo bem. Ele pontua isso com uma risada para que ela não o leve muito a sério.

Ele praticamente pode ouvi-la franzindo a testa.

A-Ying, sempre há... outros empregos. _ ela diz gentilmente. — Você é tão talentoso... Sua arte... — Ela para. Eles têm essa conversa uma vez por mês. — Eu gostaria que você pudesse...

The Sugar Daddy • Wangxian !Where stories live. Discover now