Capítulo 40

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          Duro. Foi assim que fiquei o dia inteiro pensando no momento em que iria punir a minha rebelde. Como sempre, não consegui me concentrar em nada no trabalho, a cena da bunda toda vermelha de Ana Luísa não saia da minha mente, por isso decidi que iremos viajar por mais uns dias.

Fodê-la e torturar para lhe dar prazer é o meu vício, mas castiga-la me traz satisfação, um tesão maior. Gosto de vê-la gritar, gosto de ver seu corpo saltar enquanto a golpeio. E eu estou prestes a sentir esse prazer.

Queria fazer algo diferente, então comecei com a técnica de shibari. Primeiro liberei a corda que vinha do teto e imobilizei suas mãos,  suspendo o seu corpo, e então dobro os pés dela, e os amarro em sua coxa.
Nenhum som deveria ser emitido pela sua boca, e se ela gritasse seria uma desobediência, e assim mais um motivo para castiga-la. Por mais que eu estivesse torcendo por isso, eu realmente quero que ela acate a minha ordem e fiz questão de deixar claro isso para ela. Ana Luísa precisa entender que na relação entre um dominador e uma submissa precisa ter disciplina. E eu sei que ela tem esse conhecimento, porém gosta de ser punida.

— Tão safada - falo, tocando na sua boceta molhada. Ela responde ao toque, arqueando o seu corpo e soltando um longo suspiro.

Coloquei uma venda nos seus olhos e notei que ela mordeu os lábios, sei que Ana gosta de não poder ver o que irá acontecer, pois assim, a adrenalina é maior.

Ian combinou a safeword, disse que não estava brincando quando falou que iria judiar de mim

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Ian combinou a safeword, disse que não estava brincando quando falou que iria judiar de mim. E eu tive certeza quando ele usou uma técnica nova.

Wax play. Técnica com velas próprias para o bdsm. Eu não sei se amo ou odeio essa prática, mas com Ian tudo fica maravilhoso. Eu apenas senti as ceras caírem nas laterais das minhas costas.
Muito quente, além do calor da excitação, agora eu tinha essa temperatura na pele.

Uma dor aguda, que predomina apenas enquanto a cera ainda está quente. E nossa.... Está quente como o inferno. Ao mesmo tempo que dói, eu sinto prazer, o prazer de estar sendo submissa ao meu mestre, e eu imagino o quanto ele também está excitado.

Vendada, e com ele atrás de mim, eu não sabia dos seus movimentos, só tinha essa certeza quando sentia minha pele queimar.

O suor estava escorrendo na minha pele, e nesse momento nenhum ar condicionado dá vazão.
Para ser ainda pior, ou melhor, ele usa duas velas em cada lado, então as ceras caem na mesma hora. Dói mas esse tormento não é maior do que o prazer que eu estava sentindo.

— Boa garota — ele diz, e logo sinto o estalo na minha bunda. Eu quase gritei, porém consegui me segurar. Por mais que eu quisesse uma nova punição, sei que se eu fosse obediente,  ele iria gostar.
Eu agora sinto as minhas costas quentes, e também a bunda.

Como a dor é concentrada apenas em um lugar quando ele me atinge, eu presumo que seja uma chibata de couro.

Ian segurou a minha bunda e bateu no mesmo lugar por mais cinco vezes. Choraminguei de dor. Ele estava mesmo me punindo.
A cada golpe, meu corpo arqueava, e só não saía do lugar porque estava imobilizado. Ian usou pontos estratégicos para me amarrar, então sinto toda pressão que as cordas faziam, principalmente no meu peito.

Ele não ligava se estava batendo no mesmo lugar, pelo contrário, o devasso sabia que dói mais.
Finalmente depois de muito tempo batendo no mesmo lado, ele começou no outro. E novamente a tortura se inicia.

Enquanto me punia, ele fazia questão de me dizer que eu estava ali porque mereço, porque eu era dele, e ele estava fazendo uso de seu domínio. Sim, ele está certo, eu sou dele e a cada frase de possessividade que eu ouvia sair de sua boca, eu sentia a minha boceta pulsar, implorando para tê-lo dentro de mim. Essa vontade aumentava ainda mais quando sentia a minha bunda queimar.
Não consegui segurar tanto tesão, choraminguei baixinho, tentando não imaginar como seria gostoso sentir outra vez seu pau bombar no meu interior enquanto eu estava amarrada. Como o desejo.

Ian percebeu. Ouviu os sons ainda que quase inaudíveis, saírem da minha boca, então nessa hora ele agiu como um sádico. Bateu tanto que eu precisei morder os lábios para não gritar. E eu sei que ele estava me testando, ele queria ter certeza que eu estava sendo obediente a sua ordem.

E ele só parou quando cansou.

Relaxei o corpo quando percebi que se livrou da chibata.

— Muito bem ninfetinha — diz, masturbando a minha boceta, seguido de um tapa. Seus dedos deslizam em toda região. Ele usa uma mão na frente e outra atrás.
— você tem permissão para falar agora — ele diz, enfiando dois dedos em cada entrada.

— Oh não ... Por favor mestre — arfei, sentindo meu corpo se contorcer. A essa altura, qualquer prazer é muito e me faria gozar.

— Minhas bolas estão explodindo de tanto tesão Ana. Porra! Te ver assim é

E então sinto seu pênis me invadir. Ele enfia de uma só vez, e nossa eu gemi tão alto. Ian segurou na minha cintura e penetrou rapidamente. Eu comecei a ter espasmos e gritar enquanto o orgasmo vinha.

— Isso, grita! Grita minha putinha — ele ordena, se enfiando ainda mais forte dentro de mim. Eu não aguentei, gozei gostoso.
E ele percebeu, mas mesmo assim não parava de meter. Ian estava em total êxtase, penetrando profundamente e depois saindo, para enfiar ainda mais fundo outra vez.

— Não.... — falo, sentindo a sensibilidade depois de gozar. Porém ele só pensa no próprio prazer e continua a me foder.

Demorou apenas alguns minutos para que eu começasse a sentir tesão outra vez, pedindo para ele não parar, e derramar todo seu esperma dentro de mim.
Quando ouviu isso, ele apertou fortemente os meus quadris e se enfiou até preencher todo seu pênis, e eu senti os jatos quentes de seu gozo no meu interior.

Que delícia.





...............


Chorei e não disse por onde 🤣

Dessa vez não teremos metas porque essa semana vou estar trabalhando, então continuem comentando. Mesmo assim vou estar de olho.

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