Capítulo 45

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Alguns dias depois....

Alguns dias depois

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         Depois de dois dias em alto mar, voltamos para casa

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Depois de dois dias em alto mar, voltamos para casa. Pra falar a verdade eu ficaria muito mais tempo com ela, dias...meses... a vida toda.
Mas que porra...
Que merda te aconteceu Ian?

Eu nunca imaginei estar assim antes, perdidamente apaixonado por Ana. Eu não só a desejo como a amo.

Minha doce Ana Luísa dorme de bruços em meus braços e como nunca antes estou determinado a fazer de tudo pra que ela seja a mulher mais feliz desse mundo. E nesse exato momento me pego observando cada detalhe de seu perfeito corpo, dos cabelos sedosos, da boca que adoro beijar e que sabe chupar como ninguém, e quando chego na sua bunda empinadinha tenho vontade de bater, apertar só de ver perto demais e ao meu alcance. Me pergunto aonde foi que estava com a cabeça quando disse atrocidades a ela. Naquele momento eu lutava com os meus sentimentos, lutava com o desejo louco que tinha de não trabalhar mais e ficar fodendo ela dia e noite. As vezes era em vão, eu simplesmente dizia a mim mesmo que era o dono da porra da empresa e foda-se o resto, eu só queria estar com ela.  E dentro dela.

O vento frio entra pela porta da varanda do quarto e eu percebo que Ana se arrepia, me agarra ainda mais. Eu não espero que outro vento venha, apenas levanto pego o controle que estava na mesa, dou o comando e as portas se fecham.

— Eu estou aqui amor — falo, ao ver que ela me procurava na cama.
Então ela envolve suas pernas em meu corpo, que encaixou exatamente em cima do meu pau, que já estava duro. Os peitos estão amassados de tão apertado que era seu abraço. Eu encarei seu volume, metade das areolas a mostra e a outra parte encostada no meu abdômen.
Ah porra! Estou duro como uma rocha e a vontade que tenho de ficar por cima de seu pequeno corpo me consome.
Pela primeira vez eu tento me afastar dela, não quero ser tão egoísta de pensar só em mim. Eu a quero mas porra, preciso respeitar seu sono. É o mínimo Ian. Controle-se!

— Por favor — ela respira fundo, sua voz está embargada de tesão — me deixe gozar.

An estava pelada, sinto sua boceta ficar molhada. Ela se esfrega sutilmente.
Seguro no meu pau e tento aliviar a minha vontade. Ela  faz caras e bocas, morde o lábio e de repente a pressão é ainda maior.

O Mestre mandou Onde as histórias ganham vida. Descobre agora