Prólogo

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Nova Iorque

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Nova Iorque

A raiva que sinto nesse momento é tão grande que sou capaz de estrangular o pescocinho dessa garota com minhas próprias mãos. 
Ela continua ali no mesmo canto encolhida.

— ROSA ANGÉLICA VEM AQUI AGORA! — Eu a procurei pela casa toda, toda vez que ela faz algo de errado, ela se esconde, ela sabe da minha ira, mas hoje ela vai me pagar, ninguém me afronta e fica por isso mesmo, ela dá um gritinho pelo susto de eu ter gritado, não sei como ainda não se acostumou com isso.
Ela não se move, desacatando minha ordem.

— Rosa Angélica eu juro que se você não vir aqui agora você vai se arrepender de ter nascido nesse mundo.

Ela me olha assustada e com medo do que eu possa fazer. Começa se desapegando do canto onde se escondia e começa a dar passos temerosos em minha direção. Ela está com a cara horrível, provavelmente andou chorando, está com os olhos vermelhos.

— Ni Nicholas po-por fa-vor eu...

— Mandei você falar?— ela meneia a cabeça em um não tremendo toda, ela não para de limpar as lágrimas que também não cessam de escorrer por seu lindo rostinho.
— Então fecha a porra da boca e faz o que eu mandei.

Aos poucos ela vai chegando perto de onde eu me encontro. Ela não fala mais nada apenas chora baixinho fungando. Eu odeio quando ela faz isso.

— Juro que se você não parar com esse choro agora vai ser pior pra você ― falo calmamente. — Entendeu?

Ela me olha dá um suspiro alto, parece tentar se acalmar.

— Eu já parei. — Ela fala mais calma, e não consigo parar de olhar para seus lábios tentadores.

— Ótimo. Agora vamos!— caminho com ela segurando sua cinturinha em direção a porta do porão.

— Hoje nós vamos a um jantar, assim que a gente chegar vamos acertar nossas contas, ― ela sabe de que contas estou falando, nem sempre ela é boba.

— Nicho... — nem deixei ela terminar sabia o que ela queria.

— Shh não fala nada, você não quer me deixar irritado não é? — sussurro em seu ouvido.

Ela faz que não com a cabeça.

— Foi o que eu pensei. Vá para o quarto, lá já tem um vestido separado pra você vestir. E trate de dar um jeito nessa sua cara. Está parecendo uma morta viva.

Saímos do porão, abro a porta que dá acesso a cozinha, assim que atravessamos a mesma, algumas funcionárias nos  olham assustados, não ligo para isso. Vamos em direção ao corredor que leva ao hall de entrada.

Chegamos na ponta da escada e me afasto dela para que ela possa subir, faço carinho em seus cabelos macios, eu adoro eles.
Faço uma nota mental de levá-la ao ginecologista para renovar o implante anticoncepcional. Não que eu não queira ser pai, mas ainda tenho muito que aproveitar do pequeno corpo da minha esposa. Ela não tem curvas exageradas, mas ela me deixa louco quando a fodo, porra só de pensar já fico duro. Mas agora não é o momento, quando voltar desse evento vou a comer ela até o amanhecer como faço sempre.

Presa ao CEO Implacável: Livro 01 - Homens Implcáveis (degustação) Where stories live. Discover now