Capítulo 12

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Não sei quanto tempo dormi, mas quando acordei já era de noite, o abajur do meu quarto estava ligado, provavelmente mamãe que ligou

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Não sei quanto tempo dormi, mas quando acordei já era de noite, o abajur do meu quarto estava ligado, provavelmente mamãe que ligou. Resolvo tomar um banho cheguei tão exausta que naquele momento não pensei nisso. Me dispo e coloco o roupão, fui até ao banheiro e tomei um banho quente, eu precisava relaxar meus músculos. Depois de me banhar resolvo ir colocar um conjunto de moletom. Reparo que todas minhas roupas foram tiradas da mala e arrumadas no guarda-roupa, uma vez que já estava tudo pronto resolvo pentear meu cabelo, enquanto passo delicadamente a escova em meus fios dourados, escuto alguém batendo a porta.

— Entra! — autorizo colocando a escova na penteadeira. É minha mae. .

— Que bom que acordou, achei que fosse dormir até amanhã, vem vamos jantar seu pai já está reclamando— sorrio com o que ela disse, coloco minhas pantufas e acompanho mamãe até a sala de jantar. Assim que chego vejo meu pai já está acomodado na cabeceira da mesa. Ele me olha e abre um grande sorriso.

— Florzinha! — Meu pai diz se levantando e enlaçando suas mãos na minha cintura me suspendendo do chão, ele adora fazer isso, tanto comigo assim como com a mamãe. Ele fala que está aproveitando o fato de Deus ter nos feito pequenas.

— Pai para, eu não sou mais criança, e o senhor está com a saúde fragilizada não devia fazer esse tipo de esforço — ele não liga para o que eu digo, continua me carregando até o sofá me colocando sentada em seu colo.

— Não importa. Eu vou carregar você até não me aguentar e pra deixar claro você continua sendo minha florzinha. — Ele diz me olhando — visita surpresa hein?

— Eu fiquei com saudades por isso eu vim assim de repente — digo desviando o rosto em direção a minha mãe que estava arrumando a mesa.

— É, eu sei, sua mãe me contou. Me falou também que um carro que custa 100 cavalos sangue puro te trouxe. — Ah mamãe não podia ficar de boca fechada.

— Sobre isso, foi só uma carona — minto na maior cara dura. Eles me olham desconfiados e assentem. — Então vamos jantar? Estou morrendo de fome.— Eles concordam e agradeço internamente por isso. O jantar está decorrendo num clima pacífico de muita conversa e risadas, meu pai sempre consegue nos fazer rir.

— Então florzinha, já decidiu o que vai fazer agora que está sem emprego e que terminou a faculdade? — Meu pai pergunta metendo um pedaço de bolo na boca. É exatamente esse momento que eu não queria que chegasse. ― Nós vimos na TV sobre o seu namorado. Eu sempre soube que aquele rapaz não era do bem. Eu realmente espero que você fique longe daquele delinquente, ou eu juro que vou até Nova York e te trago de volta para casa nem que seja arrastada.

— Por favor não exagera pai. As coisas entre mim e Dennis acabaram definitivamente, como a polícia disse na televisão ele sumiu sem deixar nenhum rastro. ― Falo colocando um legume qualquer na boca só pra disfarçar o nervosismo, lembrando que semanas estava dizendo para o Dennis que o amo ―Ham como eu falei surgiu uma oportunidade numa editora lá em Nova York, então estou me concentrando nisso. ― Mudo de assunto sem querer mais falar sobre o Dennis e sua mirabolante ideia de tentar roubar um homem tão influente.

Presa ao CEO Implacável: Livro 01 - Homens Implcáveis (degustação) Where stories live. Discover now