Capítulo 08

613 122 28
                                    

Até agora não consigo acreditar que o Dennis tenha roubado esse homem, meu namorado é um homem íntegro e muito inteligente e jamais se sujeitaria a algo assim

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.





Até agora não consigo acreditar que o Dennis tenha roubado esse homem, meu namorado é um homem íntegro e muito inteligente e jamais se sujeitaria a algo assim. Isso só pode ser um pesadelo, infeliz engano. Por outro lado fico penando nos meu pais, que se esse homem realmente cumprir a ameaça meus pais irão perder o sitio e muitas pessoas vão ficar sem seus empregos. Se ao menos eu soubesse aonde o Dennis se meteu essa confusão seria esclarecida logo eu poderia  voltar a viver em paz.

Encosto minha cabeça na janela do carro, minha cabeça está até doendo de tanto que eu chorei, esse homem ao meu lado é a pessoa mais sem alma que alguma vez conheci na minha vida, ele não sente nem um pouco de remorso, ele ameaçou deixar todas aquelas pessoas na miséria, ameaçou deixar meus pais sem nada. Ele falava com tanta convicção que eu realmente percebi que as palavras dele não eram vazias, ele era capaz de fazer tudo o que estava prometendo.

Eu não entendo o porquê de tanta maldade, por que ele tinha que fazer isso justo com a minha família, a gente nunca fez mal pra ninguém, pensar na possibilidade de meus pais perderem o sítio me deixa agoniada, suspiro pela enésima vez, ficar dentro de um carro com ele sentado ao meu lado não ajuda a me acalmar, minhas mãos estão trémulas, minha aparência deve ser horrível. E eu que estava pensando em voltar pra casa dos meus pais esses dias, e daria um jeito de convencer o Dennis  a vir comigo. Eu sabia que aquele pressentimento de dias atras estava me dizendo algo.

O carro luxuoso para em frente ao meu humilde prédio num dos bairros mais pobres de Nova Iorque, aquele lado da cidade onde você não vê nenhum CEO importante rondando. Apos alguns minutos de silêncio a encarnação do diabo se vira para mim e segura meu queixo para que eu o encarasse. Como ele se atreve?

— Olha, você não estaria metida em tudo isso se não tivesse escolhido um namorado ladrão. Tão linda, mas também tao burrinha ― bato a mão dele que segura meu queixo e ele gargalha ― olha só, e ainda é bravinha. Vou adorar domar você. 

— Nunca mais toque em mim, eu tenho nojo de você, ― para alem de outros sentimentos e sensações que ele não pode desconfiar em nenhum momento ― e não sou nenhum animal selvagem para ser domada por você.

― É isso que vamos ver, pequena Rosa, que estou descobrindo estar cheia de espinhos ― sussurra perto do meu ouvido e de forma involuntária meu corpo se arrepia todo mas não deixo que ele perceba, já basta saber que que cada célula e poro do meu corpo reage a cada provocação dele.

— Abre a porta, eu quero sair. ― Falo segurando as lagrimas, não vou derramar nem mais uma lágrima perto desse... desse ah, nem sei como descrevê-lo.

― Eu não deixo ameaças vagas garota, então, se a treva fugir ou a compactuar com mais uma das falcatruas do seu amorado e você vai apodrecer na prisão junto com ele. ― esbraveja com a voz controlada, posso ate ver as veias saltando em seus pescoço ―Meus homens instalaram todos os dispositivos necessário para sabermos tudo o que acontece naquele apartamento e com quem vocês tem conversado, eu vou saber de cada passo que você der. 

Presa ao CEO Implacável: Livro 01 - Homens Implcáveis (degustação) Onde histórias criam vida. Descubra agora