Se fez quinze anos desde que o caçula Jeon, o último lobo negro da família principal, assumiu o trono de Solis após a morte do irmão e desde então comandou diversas vitórias sangrentas para seu povo, se tornando o alfa que esperavam, um ser reservad...
Sejam bem-vindes a minha estória, espero que OPDL agrade vocês!
Embarquem nessa estória romântica entre um lorde e um ômega má índole, cheias de acontecimentos marcante!
Essa é a minha primeira fic Taekook, e eu estou amando dar vida a ela e espero que vocês gostem tanto quanto eu!
Apesar de não ser meu intuito, a estória pode abordar algum tema que cause gatilho nos leitores, eu estarei avisando no começo caso age algum!
Antes de ler, quero que lembrem que tudo é fictício, desde do mundo a personalidade dos personagens.
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O lorde Jeon estava fazendo um perigoso jogo ao levar adiante aquela encenação.
A linhagem de lobos negros se estendiam por longos séculos, feras selvagens que assombrava estorinhas infantis, bestas com uma sede infinita por sangue. Há anos que os lobos negros começaram a comandar o reino de Solis, governando o grande solo das frias montanhas.
Os lobos negros eram únicos, viviam com sua própria especie por opção, nunca se misturando com os demais, poucos eram os nobres e plebeus que tinha tamanha coragem para chegar perto ou pensar em ter um como companheiro, isso graça a má lenda que vivia ao seu arredor.
Os lobos de pelagem tão negra como a noite, só teriam a paz que tanto almejava com o escolhido de Akari, a ancestral da luz, da paz. Aquele que fosse abençoado pela ancestral, carregaria consigo a luz que iluminaria o caminho sombrio que trajavam, o colo que acalentaria as noites sombrias que os atormentaram.
E qualquer um que ousasse tomar seu posto, sofreria pelo resto da vida, seja pelos machucados que tomariam seus corpos pelas presas e guarras do lobo, ou pela má sorte que Akari traria em sua vida!
Mas, Akka, a deusa mãe da terra, não gostando de ver seus lobos sofrendo sobre tal escolha de Akari, trouxe aos lobos negros uma chance, eles poderiam se relacionar e até mesmo marcar seu companheiro como seu, infelizmente eles não poderiam amar, se apaixonar, pois, apesar da grandeza que a deusa tinha, ela não poderia quebrar o celo de Akari e Osiris, o ancestral da morte, por respeito.
A grande linhagem de lobos negros se estendiam por décadas, suprindo altos cargos. Era de domínio público que qualquer lobo negro, seja alfa, beta ou ômega, é superior a qualquer outra hierarquia. Eram bestas abençoadas por Osiris, que governavam reinos.
O reino de Solis, era o que possuía uma linhagem mais longa de lobos negros como governantes. O grande casarão era como o ninho para eles, viviam ao redor, seguindo a família principal, os Jeons.
Os Jeons, as décadas lideravam a alcatéia familiar, eles eram os mais fortes, mais ágeis o que tinham o mais próximo contato com a grande fera que habitava dentro de si. Todos os herdeiros Jeons eram alfas, grandes e másculos alfas, que lideravam não apenas a alcateia familiar, mas como o grande reino de Solis.
O antepenúltimo lorde, Jeon Jaehyun. Dono de um dos mais fortes lobos negros já pisado na terra, uma fera com uma sede incansável de fome, nunca saciável. Mas também, o mais solitário que teve. Jaehyun perdeu sua âncora no nascimento de seu último herdeiro.
A filha de um parente distante, fora da família. Jooyoung era a ômega por quem se encantará, era doce e bondosa, dona de um coração lindo e delicado. A dona de um sorriso encantador que levou ao lorde Jaehyun aos seus pés.
Jooyoung era como um anjo em meio ao inferno, sempre de vestes claras em meio ao breu, ela ocupou o trono de Solis ao lado do lorde, encantando todos os solisnos com seu amor. Sua perda marcou todos, trouxe dias terríveis para o povo que viu em poucos meses Jaehyun perder a cabeça.
Foram longos anos de puro terror e sofrimento para todos, Jaehyun voltou a ser uma fera terrível, que não ousava em atacar qualquer um que ousasse invadir seu território. Mas, quando Jeon Jungwoo, seu herdeiro completou dezenove outonos, tomou o trono, findando o reinado de seu pai.
De todos os lobos, o de Jungwoo era o mais calmo que já existia, talvez pela âncora já ter nascido consigo, a doce Hyorin, filha do primo tio Jeon, sua amiga de infância.
Jungwoo trouxe uma paz desconhecida para o reino de Solis, governou como nunca nenhum lobo governou. Mas, como uma maldição que rondava a alcateia familiar, seu reinado durou pouco.
Quando sua doce Hyorin declarou para todo solisnos sua gravidez, desencadeou um ataque contra sua família, reinos de fora temia o aumento dos lobos negros. E com isso, Jungwoo teve que partir para a linha de combate, deixando seu irmão caçula Jeongguk e sua amada com seu filhote no ventre.
Infelizmente, sua ida não trouxe paz e vitórias, semanas se passaram, semanas que viraram cinco meses. Hyorin não era mais a mesma, se sucumbia cada vez mais, o reino foi deixado para Yoongi, um primo próximo de Jungwoo, cuidar na ausência e indisposição da ômega. Foi apenas quando completou o sexto mês que Jungwoo voltou, ou parte de si.
Embrulhado dentro de uma caixa, sua cabeça foi dada de presente, cortada com uma lâmina quente. O fim da guerra estava programado, seria a ruína de todos os lobos negros, como poderiam agir se perderam o líder?
Mas, naquela noite tão atormentada, um fogo selvagem incendiou o pequeno Jeongguk, um garotinho de quatorze anos, que olhava pela fechadura da porta o que um dia foi seu irmão.
Montado em seu cavalo, o garoto cavalgou até a fronteira, seu lobo se formando precocemente, um alfa, assim como os demais filhotes que nasceram. Forte e sábio!
Ninguém soube quando o caçula Jeon saiu, mas todos souberam quem ele era quando ele voltou, uma semana depois de seu desaparecimento, seu pequeno corpo banhado a sangue, um corte na bochecha e a cabeça do inimigo em mãos.
Naquela tarde quente, todos no mundo ouviram falar do monstro, aquele que regeria Solis, um garoto que com seus caninos derrubou um exército inteiro, trazendo para casa mais de duzentos homens vivos.
Esse era O LORDE!
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