II| Um ômega de má indole

10.4K 1.2K 1.1K
                                    

Hey, como vão?

Em primeiro lugar, muito obrigada por todo o carinho dado no primeiro capítulo, foi uma grande surpresa para mim ver hoje de manhã 150 estrelinhas em apenas um prólogo!

Espero de coração que continuem me apoiando, e dando amor a OPDL, 😘

O capítulo de hoje foi feito com carinho, então o mimem bastante!

Capítulo com 9.693 palavras

Entendo e quase invejo a gentil e inocente alegria dos comuns, mas amo a angústia de ser incomum

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Entendo e quase invejo a gentil e inocente alegria dos comuns,
mas amo a angústia de ser incomum.
- Voltaire.


Muitas horas antes
da grande tempestade.
Casarão Kim, Aethaema.

Aethaema, a grande posse dos lordes da alcateia familiar, a capital de Solis. Entre as extensas, altas e agrupadas montanhas, Aethaema era uma cidade mediana de cidadãos, onde também viviam o pequeno círculo de pessoas que o Lorde Jeon mantinha laços confiáveis.

Um pouco afastado do centro da desejável cidade, havia grandes casarões que se agrupavam em uma copropriedade nobre, habitando muitos lobos de grande títulos. Desde a maioria dos lobos negros que aninhavam ao solo do líder deles, a ajudantes que tinham o respeito do Lorde.

Em umas dessas grandes estruturas de casas, vivia a pequena, mas com grande poder, a família Kim. O regente, alfa Hajun, servia ao Lorde como braço direito, grande título que carregava a três lideranças dos lordes lobos negros.

Começou com o Jaehyun, onde foi escolhido a dedo pelo lobo selvagem para ser seu conselheiro, e então, após seu filho mais velho assumir o posto, também passou a ser seu conselheiro. Talvez por já estar no ramo, e saber o que fazer ou por Jungwoo não ter ficado tanto tempo como Lorde.

Hajun era herdeiro da fortuna Kim, uma grande descendência de grandes lobos ricos, de títulos altos como duque, barões e conselheiros do lorde. Seus antepassados se curvaram a Diory, o ancestral do ouro. E a mais de vinte gerações, sua família vem o agraciando, lhe entregando lindas maçãs e moedas de ouro em seu altar.

E Diory vem os abençoando, trazendo fortuna e bênçãos como filhotes fortes, mesa farta e ótimo desempenho no trabalho. Mas, enquanto há o lado bom, sempre terá seu lado ruim. O ancestral da fortuna era muito egoísta e narcisista, não adorava que seus adoradores tivessem outros, como também odiava a miséria, sempre desejando tudo para si, era um ancestral forte e hábil, inteligente e sagrado.

Me diga com quem tu andas que eu te digo quem tu és. Os adoradores de Diory, Akari e Osiris, sempre tomavam características de suas personalidades que remetiam a seis adorados. E na família de Hajun, mais da metade eram lobos tradicionais e fortes alfas machos, ômegas fêmeas e betas.

O protegido do Lorde • Taekook Where stories live. Discover now